quinta-feira, 27 de agosto de 2015

!!!!dias de festa...


Não é que não as estivesse vendo. Mas é que estava difícil comemorá-las... As flores da begônia, ainda mais das que eu cuido, tem um gostinho de "eu venci!!!!" [sem tirar o mérito dela, claro!] mas temos uma história difícil, com perdas definitivas ao longo de minha amizade com plantas... mas finalmente, conseguimos uma relação bem linda *-*. 

As begônias florescem cada vez mais em nosso jardim, e finalmente ontem fiz o registro festivo! As duas primeiras imagens são da  mãe, as seguintes são da filhinha, que agora mora na janela do meu quarto.








Falando delas eu tenho vontade de dizer tudo o que já disse no post o dom de ressuscitar suscetíveis , sobre o quanto elas são especiais, e como eu me senti fazendo mágica, quando vi nascer a filhinha da folha gigante que caiu. Vejam como cresceeeeu!!!

O livro que me ensinou a fazer esse truque da vida foi o que comentei no post sobre a coleção, o que me faz lembrar que faz tempo que não recreio com eles!

Algo diferente é que eu acho que lembrei de onde a begônia-mami veio! D. Lurdes do dedo verdíssimo, a mãe de uma amiga querida, me presenteou com uma muda linda, e esta mesma sofreu e quaaase não sobreviveu. Indo e vindo por fim teve um época que murcharam todas as folhas,... aí ciente do que aconteceria só retirei as folhas grandes secas e ficou um brotinho no meio. Descrente, parei de acompanhar, e ela ficou em um cantinho sombreado, escondida, livre pra fazer o que quisesse. Depois de um bom tempo, já a encontrei constituída, ela voltou e foi se fortalecendo, então percebi que encontrou um jeito!

É importante lembrar da proveniência, história é tudo de bom!!! A próxima será a do meu cacto Felipe, o arruaceiro ex morador do centro de Florianópolis =]..

Também não posso deixar de mencionar o amor de filha que D. Lurdes tem, que fez uma postagem linda sobre seu jardim encantado, no blog do Bem Ditas brechó. Época em que ainda estava sendo gerada, a mais linda flor do lugar... *-* aaai que saudades de vocês!!!


domingo, 23 de agosto de 2015

acho que é um texto sobre o Apego...

* texto postado apesar de ainda em processo =ss..




Há algo, pessoa, ação, que me proporcione muito prazer, que eu precise levar comigo para sempre, a detrimento de qualquer coisa?

Que tipo de pessoa eu quero ser, quais os reflexos dos meus atos, o que eu quero de delicioso para mim, à custa do que, de quem?

E o que o abandono desse algo precioso traria?

Às vezes acho que a vida é pautada pela afeição, adicção ao prazer. Pelo quanto é possível ponderar, abandonar, resinificar, abraçar, ou se abster, colocar alguma reflexão entre você e o seu objeto de desejo, antes do fim, início ou recomeço, elaborando possíveis “perdas”...

E porque prazer é algo muito importante, e gostoso, muitos optam por oferecer, ou usufruir a dois. Dar prazer ao outro é uma faceta, a segunda talvez, bem complexa, e não tem receita... mas muitas são as sugestões e instruções. Também existe já toda sua aptidão para se auto satisfazer como referência, e mesmo assim... é complexo. Uma vez alguém disse “ah o meu prazer eu sei onde está, se o outro não sabe vai ter que procurar sozinho!” não vou comentar a frase, mas eu penso bastante nela. ..

Na busca do prazer o que vem primeiro o eu ou o outro? Existe a possibilidade de observação das particularidades, singularidades, entremeando o que é meu, e o que posso oferecer, tudo junto, ao mesmo tempo?

Ao longo de nossa historia sensorial acredito [há quem diga] que “aprendemos” o que é bom ou ruim a partir do que nos é “permitido” ou “negado” em termos de prazer. Culturalmente aceito, politicamente correto e diretamente relacionado à educação dada pelos pais, escola, âmbito social, etc. Poxa,  lá lá lá,  senso comum, papo de bar, não quero fundamento, pode ser assim frágil mesmo =]..

Penso nos meus alunos, e na sua busca por um “prazer-fuga” que não tem nenhuma relação com o que lhes é apresentado como aprendizado em sala, ou em situações "chatas" e que reduzem sua satisfação a jogos de poder, celulares, redes sociais... prazer momentâneo que parece que se prolonga, o prazer momentâneo se institucionaliza, e esvazia tudo.

O que tinha me motivado a escrever esse post era simples, o prazer no prato, só uma ponta solta da postagem anterior.. Aí são tantas voltas, que se não fosse eu quem escreve, provavelmente não seria a leitora! Mas como não existe proposta, eu escrevo por razão nenhuma que não refletir e registrar, lembro que a recente tempo que tibum está disponível, se vinculando no virtual, apesar de existir a tanto tempo. Viu só vida?... nem acredito que depois de tanto tempo acabaria fazendo valer o dia em que resolvi escrever meu epitáfio, agora sim! =ss...

Quanto à alimentação hoje posso dizer que como tudo que não envolva sofrimento animal, esse é o intento. E já disse que fiz isso sem abrir mão do meu prazer. As opções muitas vezes não se conectam em sabor com o que seria seu equivalente animal. A substituição [e aí é que está a diferença entre alguém convicto ou não] é dada por uma vontade de gostar, pelo menos pra mim. Então algo em comparação, ainda que bem preparado e bem apresentado, pode até ser um pouco decepcionante, mas se transformará em algo singelamente feliz, dá para entender?

A alegria de comer algo não tão bom assim do ponto de vista do paladar, mas que na similitude do nome, na forma, algo do sabor contempla, além de que, nenhum bicho deu sua vida ou foi judiado, explorado para que ele exista...  pronto, já amei como pressuposto! Que fique claro que são as minhas experimentações por vezes gororobentas que estou falando hein, porque existe muita comida sofisticada, inacreditavelmente simples ou não, na cozinha de outros veganos por aí, maravilhosas! =]..

Pois bem, larguei mão de alguns prazeres, mas encontrei uma nova maneira, plena de simbolismo e intencionalidade de reencontrá-los, por isso disse em outro momento que não houve agressão teve prazer e esse prazer cresce à medida que é compartilhado com meus amigos (vegs ou não), mas muito principalmente com todas as vidas poupadas. Quando recém tinha parado de ingerir produtos de origem animal, ficava contando quantos ovos deixei de comer, quantas galinhas inteiras não morreram por minha causa, ou se o tempo que eu tinha deixado a carne vermelha já teria dado um boi inteiro... Sendo assim, eu tenho prazer nessa minha nova concepção alimentar e de consumo, que leva em conta o outro e a vida do outro. Além da consciência limpa, o corpo vai ficando também mais saudável =]..

E ultimamente, como sempre, mas talvez com um pouco mais de maturidade, tenho tentado controlar o impulso de comer, a propensão de mergulhar na busca desse prazer-fuga [aquela historia de prazer momentâneo institucionalizado que esvazia tudo?...] para satisfazer frustrações, ansiedades, e assuntos que eu queira compensar. Tenho uma nutricionista especializada em atendimento de vegetarianos estritos, ela me ajuda a ser a sábia na construção do meu cardápio diário, é muito bom o seu aporte!

Existe a ideia, um ideal de mim..., tem eu, e todas as mudanças ou pasmaceiras que eu já fiz na vida para ser o que sou hoje. Tem todas as coisas em mim que eu faço ou não, mas que penso que poderia mudar, um cem número na real, [para ser mais bonita, inteligente, proativa, interessante em tudo, feliz, plena] o que até causa certa angústia. Mas, muitos sábios do mundo e fora dele, daqueles bem poderosos, recorrentemente não falam que o que  a gente mais precisa é de auto-aceitação?


Então eu mesmo estou falando de que? =x..

____________________

- chato praca esse texto ein.. 
- tem uns furos e erros também




e não adianta. nada adianta. nem eu falando comigo mesmo adianta.

e recaio, depois retraio, .. mas só porque ainda não tenho nada pra fazer, porque no minuto que 
tiver.. tchau Brasil com força.

se você não se deseja pra mim, não me faça envolver. desapega Olx, me deixa, não me prende, me passa mel e joga na avenida. reza por mim, e pra eu conseguir quem me toque, e me ame jeito eu estou, sou, sentada no meu pedaço de mundo, de presente.

faço questão disso.

eu tento resguardo sabe.
me aceito sim, cada vez mais. 

e fico cada vez mais cética. valorizo antes, e cada vez mais, a materialidade dos eventos da vida. 

o resto é resto.

13/11/23








sábado, 15 de agosto de 2015

"você é o que você come"




02 de novembro de 2013 - beringela com leite de coco



Outro dia escrevi uma carta para uma pessoa que admiro muito, onde contava sobre minhas mudanças recentes com relação à alimentação e consumo de bens variados entre cosméticos, produtos de limpeza, roupas, tipo, tudo.

Na verdade processar mudanças é muito difícil, e eu sou um pouco obsessiva, ainda que lenta ao passar da teoria para prática, nessa transição borbulha uma certa angústia, auto-crítica, e uma sensação de insuficiência e, é claro, isso é uma característica abrangente, de cunho auto terapêutico, meio irrelevante no contexto... =s,.. na real queria dizer que estou em transição constante, só não tão rápida quanto o meu mental se satisfaria... mas foda-se, =].. continuando..

Vou aproveitar a parte introdutória da cartinha para transformá-la na minha maneira de contar essa mudança, a princípio alimentar, realizando uma vontade que sempre tive intuitiva e frágil, até o momento em que precisou ser bem fundamentada e auto afirmada, pois nossas escolhas nem sempre afetam ou concernem apenas a nós mesmos, como a gente gostaria e sempre pretende, inclusive.

De minha parte, a possibilidade de vida, sem comer carnes, apareceu na infância, ainda que meio torta, quando por questão de saúde minha mãe tirou carne vermelha e aves de seu cardápio. Nessa época, e eventualmente, desde então, costumava aparecer no cardápio carne de soja, de glúten, que nos acostumamos a comer e assimilamos como possível, embora não houvesse um incentivo para uma substituição completa.

Ao menos essa experiência serviu para ainda pequena refletir um pouco sobre outras opções. E minha mãe se dizia vegetariana, não entendo porque se comia derivados e peixes, mesmo assim a palavra ecoava e, então, desde essa época eu comecei a dizer “um dia vou me tornar vegetariana”. O “um dia” estava ligado a uma autonomia que não conseguia ter, de construir, fazer e principalmente bancar minhas próprias opções.

Quando esse dia chegou, passei um ano ovolacto. Tive um choque, porque na minha concepção interna desde pequena, minha convicção se resumia a duas frases. “Um dia vou me tornar vegetariana”, “porque é a coisa certa a se fazer” e pra mim isso bastava, isso, e aprender a cozinhar, adaptar minha vida, fazer escolhas coerentes com a minha opção. É aí que entra a participação do outro, que percebe a mudança. ..

Ouvi [e ouço ainda] muitas opiniões, palpites, longos depoimentos de insucessos das pessoas nesse âmbito, ou de que ouviram falar, os filmes que viram, os pretensos males, e é tudo muito forte, chega a ser agressivo. Parecem se sentir julgados, e já vem a avalanche de justificativas. .. Todos têm ideias muito prontas e sérias, e eu só tinha as minhas duas frases, que me satisfaziam plenamente no meu intento.

Lembrei dessa minha amiga que parou de comer carne por causa de uma disciplina na facul e resolvi jogar o nome de sua prof. no YT. Em meados de 2012 assisti essa fala de quase 3h. O poder e a verdade da pesquisa, exemplo de vida e argumentos... não tem como não se sentir implicado depois disso. Ouvi-la foi muito importante, reconhecer, e agradecer, assim como a Andréia, cuja proximidade em sua transição ajudou a resgatar minhas vontades perdidas no momento propício.

A partir daí passei a diminuir cada vez mais os derivados, e, se na virada de 2012 estava convicta em parar de comer carne, na virada de 2013 já estava convicta e comprometida na transição para uma qualidade de vida que não incluía sofrimento animal. 

Assisti seus outros vídeos, conheci um pouco mais sobre o recém lançado Galactolatria que ganhei de aniversário, junto com um livrinho de leites vegetais, o Passaporte para o Mundo dos Leites Veganos. No final de 2013, comprei um pacotinho desse livro de leites, foi um presente amoroso de Natal, para amigos e pessoas queridas da família.

Tenho me concentrado em “limpar” cada vez mais minha casa de produtos de origem animal, entrar em consenso com as pessoas à minha volta, dar o exemplo, mostrar opções, demonstrar possibilidades entre amigos, familiares, assim como me manter informada. 

A falta de convicção para mudar dos meus próximos gerou certa decepção na época, ... e isso foi, e é, um aprendizado pra mim. Tento tolerar as limitações, incentivar e reincentivar passos, mais do que 100% repreender e criticar, que é meu impulso mais primário tanto pra mim [eu comigo], quanto com relação aos outros, [...] Porque é que o que te choca, causa ojeriza, provoca reflexões, admirações, não pode te provocar mudanças? 

Entendi que cada pessoa tem um dispositivo diferente, ou um escape, ... e não se força ninguém a nada, nesse sentido, eu sou meu melhor exemplo, vide a postagem anterior! Nunca pensei que abandonaria o gorgonzola, deixaria de lado o mel, leite, ovos, nunca achei que seria aquilo que se diz...: radical. Mas uma coisa levou a outra e no fim não senti que estivesse me agredindo. Quando me perguntam eu digo que foi uma transição prazerosa no sentido que descobri um novo mundo de sabores. Chocolates livres de leite, bolos deliciosos livres de ovos e mesmo assim deliciosos e nutritivos. Germinados é a coisa mais linda do mundo, suco verde... ♡

Aceito às vezes um prato meio decepcionante, ou penar na rua para encontrar algo gostoso pra comer e acabar na fruta, ou milho cozido com meus amigos comendo delícias que eu já comi um dia; tomo um cafezinho, e já acostumei a dispensar as bolachinhas... Me surpreendo com o fato de que não cobiço mais o Charge e o Prestígio, meus passaportes para perdição no passado, sem falar no Lollo e no Sonho de valsa, este que meu me pai dava pacotes de 1k nos meus aniversários kk =ss.. hoje é uma outra Bruna,

bem vinda, 

eu aceito. ..


29 de março de 2015 - "pão sem queijo" de batata doce

17 de maio de 2015 - omelete de grão de bico com legumes




29 de julho de 2015 - torta quiche de tofú, com massa de farinha de grão de bico


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

pesar é um sentir

casa dos 80



Bem magra, não muito. Bem mais peso, bem mais, ou não muito. Houve tempo que pensei “pelo menos não tenho 100k”, em outro experimentei 104. Já passei pela experiência contínua de emagrecimento a ponto de não ser reconhecida! É muito impactante para mais ou para menos quando se observa isso na feição das pessoas. Não se parecer por fora com a ideia de pessoa que se tem por dentro.

A leveza e o peso de absolutamente não estar como gostaria de ser no momento, ou em qualquer outro. Não se aceitar, não se gostar, não conhecer as pontas soltas que prejudicam o equilíbrio e a constância. Inconformada, mas nutrir medo a cada recomeço. Sentimento de que foi longe demais, sem forças para voltar a pé, sozinha, apesar de já ter feito e refeito o trajeto tantas vezes.

Possuir roupas que compreendem  EG + G + roupas aleatórias afetivas do passado, as quais esperam o retorno do momento de paridade. Já saber o seu peso ou não peso pelas roupas que entram ou não. Voltar ao passado pelas roupas que retornam ao uso em função das transformações de seu corpo, no momento. Desfazer-se de roupas largas e se arrepender. Desfazer-se de roupas apertadas e se arrepender. Ser determinada emocionalmente pelo peso, pelo corpo e pela cobrança do vir a ser.

Qual o recado, o que fica, o que é que está faltando entender e empreender definitivamente nessa busca por constância e equilíbrio? E quem é que gosta de tratar de um assunto como este mesmo? Extremamente recorrente, repleto de palpites, cheio de clichês...

Minha historia de vida perpassa, é determinada em graus diferentes, por esse tipo de insatisfação.  Toda angústia, frustração, tristeza, introspecção, autopunição, sabotagens que acompanham cada uma das fazes. isso não é relato de superação tá, é sem dicas infalíveis,... é apenas uma faceta.

Vou me abster nesse momento de minha trajetória de opções do presente, da qualidade da alimentação e as implicações éticas que me influenciam hoje e que também revolucionaram minhas escolhas, meu paladar e minha forma de me relacionar com o consumo.

Deixo o recorte relacionado a essas imagens da coleção de balanças [entre  2005 e 2006] época em que elas representavam a proximidade ou distância, a resposta e a solução de algo muito ideal que nunca chegava, e que se por algum momento se sobrepôs, foi para mostrar o buraco negro de sua ausência, se é que isso é possível. Naquela época descia várias vezes a casa 80-70. Uns anos depois  95-85.  

Contudo, hoje em dia houve um desvio de interesse. A alimentação pode não ser um escape e/ou uma função promotora de desgraça, solução repentina de problemas... Ela pode ser NADA, além dela mesma, e um mundo novo assim.


  





















quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Dinheiro em penca - Callisia repens













Uma forração que pula de vaso em vaso. Com pouca água ela tem uma cor, sobra água outra, um aspecto no sol, outro na sombra... fica bonita no chão, fica linda pendente. 

E se você se esquece dela num canto qualquer, ... corre o risco de o dia em  que for limpar, ou rearranjar sua janela cheia de plantas, se surpreender muito com  um tesouro em penca escondidinho tão na vista, que então poderá abraçar!














terça-feira, 4 de agosto de 2015

Plantas e Flores - a coleção...







Já estou para mencionar tem um tempo, até prometi na postagem do dia 12 onde citei todas as vezes em que disse "eu vi, li num livro", .. que queria falar sobre esta coleção. 

Destes eu tenho apenas 4... A primeira vez que eu vi um exemplar, era fake, estava nas mãos de um amigo que tinha transformado um dos volumes em pasta. A capa é linda!! E ficou lindo mesmo como pasta, já me apaixonei, ainda sem conhecer o conteúdo.

Um tempo depois, em um Sebo, achei a coleção completa. Não sei que Bruna era aquela, ... mas acabei comprando apenas dois volumes, o primeiro, mais geral, e um outro sobre rosas. Sempre quis voltar, quando voltei, muito tempo depois, óbvio, não tinha mais nenhum. 

Está demorando, mas logo vou conseguir desfazer esse equivoco, mês passado ganhei dois volumes, um que fala sobre árvores, outro que fala sobre ervas e hortas, agora só me faltam 2!..












Seja para pesquisar, experimentar, contrapor, complementar,  é muito bom tê-los em casa. Hoje casualmente vi numa banca uma coleção no estilo, com certeza mais atualizada... só que não é a mesma coisa! As imagens antigas, a decoração já meio démodé, livros vovôs, bem charmosos e sábios na maioria do tempo, o que não é,  a gente relativiza =]..

E... livros nas mãos!!!...  algo que tenho pensado bastante ultimamente, se a energia elétrica organizada do mundo acabar de uma hora para outra, como fica a pesquisa, essa bem cômoda desses dias??... tchaaaau google ... ups!! tchaaau tibumm,

... por isso, tô com meus caderninhos e não abro!! =x