o eterno retorno dos velhos-novos textos
e eu rio
a velha-nova Bruna não existe mais
a versão do momento ri e só
eu ensino a minha filha a se auto-regular o tempo todo
minha mãe me ensinou também, com uns tabefe agregado aqui e ali
eu que aprendi algo, me diz, em todo esse tempo, quem sou eu na hora do Brasil pra achar que tudo tem que ser do jeito que eu quero e/ou sinto
a minha verdade é 50% de uma realidade em se tratando de duas pessoas, e sei que isso se dilui ainda mais frente as intempéries, e digo mais..
posso até sentir e querer, mas o que eu sei e quero de um suposto alguém, existe?
eu sei que sou bem criativa sabe, cheeeia das imaginações pra preencher lacunas. e aí. ainda quero, frente a frente com pessoa duvidosa, diferente das minhas elocubrações?
eu tô ligada.. sempre estive, mas dor é dor né.
a minha realidade não efetivada
frustrada
não correspondida
doíiiiida
insistente
é um conjunto de papéis que faço um viva na minha sala. pronto. nunnnnca mais vou achar..
resolvido
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