Mami-lindíssimamente-linda que é seu nome no meu celular xD, não para de falar em plantas, quintal, horta, pés de fruta, sol, chuva e afins.. Uma vez não se conteve e me empurrou umas mudas de margarida, uns galhos da roseira do seu Geraldo. E na mesma época comprei, ou ganhei uma mudinha de manjericão.
Heis minhas primeiras incursões, ou, nunca vi plantas tão guerreiras! As margaridas e os galhos de rosa ficaram muito tempo em um balde até quase eu achar que não ia mais dar vida. E eu estava mesmo um pouco descrente... eu tinha medo de minhoca e completa inexperiência, mas ao mesmo tempo, eu queria!
A mistura das plantinhas espontâneas, crescendo com as conhecidas, livremente, o manjericão mesmo, depois que pegou se espalhou geraaaal, ... às vezes saia um pouco do controle, as meninas que moravam comigo, dividíamos, não gostavam que encostava nas roupas do varal... aí eu podava um pouco =]...
perdi a maioria das fotos, sobraram poucas dessa época...
Mais ou menos nesse período, em consonância, ganhei a samambaia mais linda do mundo, que passou poucas e boas comigo, e que ganhou o nome de Cibele. Coexistindo com os primeiros experimentos jardinísticos da Casa Amarela ela foi morar logo alí, no lado direito e acima, desse espaço com mesa, pendurada na ponta da varanda =]..
renascimento de cibele, depois que descobri que varanda
com muito vento não é muito recomendado pra esse tipo de planta.. =s
Bem, o jardim improvável e selvagem da Casa Amarela me deixou orgulhosa. Até uma cobra gigante morou lá uma época!!
Aí, ... quando estava para me mudar, havia a probabilidade do espacinho de terra, o único da casa!, ser cimentado, então, doei todas as plantas para uma amiga querida. Tenho notícias até hoje!!
* edit 2020
Hoje moro na mesma casa em que essas plantas fizeram morada.
Cuido delas, incremento o jardim, e sou cuidada por ele também.
A vida é engraçada.
