quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

eu não entendo..





pra mim, as únicas placas necessárias são as de leve seu lixo. outra muito boa é placa que proíbe som artificial. 

e cabô. acho. fora uma ou outra a mais de utilidade pública.

no mais gente, realmente .. tá demais. não corresponde, não orna.

sabe coisa pra inglês ver? pois posso dizer que venho dos ingleses, e não gosto não.

o meu encontro com a natureza pressinde da mediaçao de plaquinhas  felizes. mesmo porque, n i n g u é m manda no que eu sinto, e no que esse encontro reverbera  em mim.

é isso só.


 

tava tão bonitinha..

já azeidei já, feio.

sob muito protesto, talvez, hoje faça algo que nunca pensei que fosse fazer e já me dá desespero só de imaginar.

q u e

s a c o.

mas vou engolir seco, enfiar a rolha na garrafa com meu gênio dentro.., acessar meu lado anjo, .. aquele dos conselhos de minha mãe sorri Bruna, não sabe o que fazer dá um sorriso, q u e  sacckdddjjd.

aí já vi tudo também, encontrar gente que não quero, conhecer gente nova que, já nunca fiz questão, também não quero, e, .. ativar o modum não tô vendo, pode que numa proposta dessa não seja possível.. 

inferno.

aaaaaai, meu nome é, ranço. e quero deixar bem registrado aqui, atéeee o dia que eu vier trazer os detalhes.., quero muito vir viu, fiquem nesse à seguir cenas..

em breve tô de volta.


 até a noite vai ter que passar.

mais não quero ir que quero. mas eu vou, já decidi, eu que lide,  mas me contrariar nessas horas, olha... 


 ____


tudo mundo viu que eu ia né.

viram que estava entregue ao meu destino, ao imponderável..

mas nada como ter uma filha a tira-colo pra ganhar umas anistia do nada..

tô freee

🪴

por outra vida.





e entre o passado que já esqueci e Deus quimi livre reviver

e um futuro que não atende ordens, só me quer forte

fico no hoje né, nem importa se eu quero ou não,
me equilibrando na linha, tentando desviar de coisa ruim, que seria o que, meu gênio? 

ui Bruna é mesmo, que cú que tu é..

melhore..,

sigo.


terça-feira, 30 de janeiro de 2024

ai ai | deixa eu pegar meus pano de prato encardido aqui em casa e levantar a minha bandeirinha de parda | vai vendo | assiste comigo

 

bom..

eu tô de cara

o Silvio me parece bemm nem aí

u léo vichhhh, os problemas dele desde pequeno foram outros.

suas dores, não perpassam as que tenho. será que é porque que sou mulher?

e somos tão irmãos.. um primeiro, um depois..

mas a falta de identidade, é sutil.  negaçao e inconformidade com ser nada e não ter problema.

ser nada e ter problemas mais graves, a hora do Brasil.

ser fruto de um processo histórico violento, mas adquirir um tipo de privilégio no processo,  por ser um produto mais neutro, menos puro, mais distante da essência, não é de pirar?

eu tô querendo dar dois exemplos mas tô aqui me enrolando.. ,. acho que é melhor minha evasiva preferida, que aprendi super bem, e jogar pro qualquer hora eu volto, me espera que cê vai gostar, tem muito haver contigo, viu. nessas horas vejo vantagem nesse recurso que é uma beleza.

ui são três coisas, tá, ihhh puuts, quatro. que me fizeram refletir, sofrerzinho um pouco, mas hoje estar mais tranquila com meu não lugar, função, e importância.

espera que eu volto.

👼🏽





_____

não voltei ein, esse é um extra do conteúdo que não trarei. é algo aleatório, a última coisa que precisaria me tocar na vida, e que no entanto afeta historicamente demais no racionalizando, no âmbito da inadequaçao, do não ser, da rejeição, minha pra assumir esse não ser, e do que isso significa na minha história. 

eu tenho coisas mais sérias pra pensar?, sim, inclusive, deixar de pensar, abandonar meu cérebro, dissolver ele no meu coração, sabe.


eu tenho coisas mais sérias pra pensar? lógico, inclusive, meu estômago dói, estou enjoada, toda barriga está inchada, eu estou inflando de um modo muito estranho e vai chegar uma hora que essa percepção vai abraçar meus gatilhos e neuras e aí mesmo que não saio porta afora, sabe..

eu tenho coisas mais sérias pra pensar? lógico que tenho, as aulas estão voltando, e como um lutador, um esportista de alta performance eu queria dizer nossa, que ótima que eu estou/sou. mas eu sei bem o que sinto, tá, pavor. de entrar e ter que sair de novo.

eu tenho coisas mais sérias pra pensar? tranquilo que tenho, não quero enganar ninguém, quero me jogar em outro corpo, aquele da curiosidade, do desejo, de um outro tipo de fome,  de êxtase, e a distância entre vontade e  realidade, dentro do que pra muitas pessoas é normal, foda-se, a gente não se pode comparar histórias, ou, pra muitos então, pra ser fina, parecer distanciada, é tão simples, banal e recorrente.., pra mim não é nem um pouco.  por muitos fatores, dentre eles o mais ridículo. me sentir presa a alguém que nem existe. isso a c a b a, comigo. enfim, muitas coisas,..

váaaarias coisas mais sérias viu.

mas, então, esse é um extra.


agora vou me arrumar, pra dançar. 

pra em seguida encontrar uma amiga e ir na praia, e vou dizer, que não vou dizer, do meu ânimo, .. ninguém merece.











já tinha até me esquecido do leão de chapinha que vi agora pouco...

 

me sinto um pouco melhor, embora com o estômago enjoado pra sempre parece agora.

e sem conseguir dormir, o que pra mim, é um castigo master, tortura fina, ou sei lá o que.

o leão vaidoso  cas chapinha, a leoa com as finesse e nove hora, e eu rindo. 

uma invejinha claro, um enternecimento, um encanto por algo muito distante, outra espécie né, sociedade, vida, beleza. 

o amor e a dor,  na casa da selvageria, e tudo lindo, não é da nossa conta. 

eu preciso de um banho sim, de chuveiro mesmo logo ali, mas só de pensar.. já acho meu sono perdido, não é um beleza? 

meu cabelo tem tanto nó que poxa, o leão de chapinha é que tá bem viu. chiquérrimo bobo, nem te ofende no brio, tua gata só tá com a cabeça cheia, sem cabelo pra estravasar no penteado como tu.






segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

amor perdido é um privilégio | Bruna corta o drama que não tô aguentando

 

eu estava procurando um primo, o qual eu era apaixonada,  e foi engolido pelos anos, e pelas minhas inúmeras mudanças.

perguntei pra três senhoras que casualmente conheci, talvez pudessem ter interagido socialmente com ele e/ou com a família dele, já que provinham da mesma cidade em que vivemos, anos e anos atrás, no Paraná.

elas se assanharam todas e depois foram desanimando, nada do que parecia poder ser ele tinha  nenhuma conexão, rebatimento possível entre aquelas pessoas, o passado  a cidade e eu

nesse  sonho que acabei de ter, fiquei decepcionada, mas era só uma excentricidade.

na realidade de agora, estou é triste pela Bruna do sonho, já que a Bruna da realidade não perdeu nada, nada teve. 

só lembro do Mário Sérgio filho do prefeito, amigo do meu irmão mais velho quando, quantos anos eu tinha será quando se eu estava no segundo ou terceiro ano, no passado? o/ eu tinha a idade da Cibeee, tô até rindo agora. o Silvio tem o que, uma quase 50, 48, ..7 não sei.

hoje foi um dia pesado, cheio de grandes nadas, e eu tendo que marcar um médico sem conseguir, sem iniciativa pra tentar, ouvindo umas falas pela Net, que foram de encontro a alguns pensamentos do dia, que surgiram e foram  se desenvolvendo aqui, ao longo de minha escrita, nas primeiras horas da manhã. 

completamente inúteis, e girando ao redor de coisas que não me ajudam sabe. como com fato de por anos e anos odiar preencher questionamentos e formulários, minha dificuldade absurda, como se fosse uma agressão ter que me declarar parda, sendo que não sou outra coisa senão isso, e porque o Ibge conta pardos como negros, porque, por que e porque? 

ao mesmo tempo em que ouvia, refletia essas inutilidades, estava perdida no meu mundo interno. eu comigo, tentando voltar no tempo real, furo por furo,   teimosamente, querendo  fazer meu cortinado voltar à funcionalidade, porque eu gosto dele, e é ele que eu queria perto, exercendo a função que tanto já sabe fazer por mim, por nós eu e Cibe.

e porque aliás esse cortinado é tão importante se ele vela, garante uma beleza indireta e tranquilidade, pra fazer algo que nem devo, que é dormir, já que grande parte de meu mal, resvala pra essa fuga? pensando.

e porque pensar nisso Bruna, e qualquer outro tipo de coisa não me ajuda, escrever aqui muito menos né, porque você sabe que os anos estão passando, você está fugindo de viver, enfurnada sem perspectiva em casa, sem coragem de assumir a necessidade do médico, e sem vontade de ver ninguém?

fala sério né.

amanhã saio obrigada pra aula de dança, queira a Deusa eu não fuja, porque sei que ao sair de lá me sentirei viva.

depois vou direto buscar meu amorzinho, minha Ciba, e tentar fazer um exame que também estou enrolando a eras.

eu não sei mais viver.

não tenho sonhos. uuui, não quero cair nesse papo, credo, isso já foi. 

mas é que preciso deixar muito claro e dizer aos quatro ventos que não sou funcional, tenho defeito, valida a minha inação, e a inação de quem, na minha imaginação, nem me vê.

faço isso pra sobreviver.

azeidei né.

desculpa,

fazes.


eu tenho h o r r o r.. | eu no meio

a samba rock.

não me entenda mal, algumas músicas são lindas, a q u e l e suwing

olha o arranjo e o violão dessa música que delícia 

mas se for pra me obrigar Ter que estar feliz, um copo de cerveja será necessário pra eu me apagar bem rápido, um cigarro na mão foi muito útil, hoje em dia daria por falta, pelo gestual, pelo engodo de que estou fazendo algo quando não estou exatamente integrada, e inevitávelmente  questionando tudo.

meu novo psicólogo sexta me dizia que eu preciso me tornar testemunha de mim.

que seria interessante exercitar presença.

me faz azedarrrr, querer escrever um monte de merda aqui, mas eu sei que é verdade. exercitei muito isso ontem a noite, madrugada de sábado, de forma linda até, fiquei grata.

ui, me perdi. não vou mais dormir, já vi tudo. mas queria. 

então vou tentar levantar mais cedo. 

se fechar os olhos agora, vou acordar umas 9 e tals.. não queria.

eu estou começando a ficar com medinho a cada dia, do que será que será dos meus dias, como quem tem data marcada pra morrer.

preciso tomar cuidado. caminhar bem na linha, .. não quero apelar aos fármacos, não quero esnobá-los, quem esnoba que comprar? não, mas talvez não tenha escolha, enfim.. na linha, olhando reto pra não cair.

eeita o lance era a música pra me, te provocar,  torturar, interlocutor insistente, de um blog defasado, desconfigurado, deslocado, autista, inegávelmente autofocado como proposta, porque a lente, os olhos, meus sentidos, corpo pra estar no mundo, questiona sua existência o tempo todo, e isso é, complicado, pra uma pessoa que não tem grandes problemas.

eu sou um tipo nem lá nem cá, eu sou filha do meio, eu sou parda, meus ancestrais são a cara da bagunça do meu ser e da minha mente e casa  arquivos,  objetos no armário, guarda roupa,.. sei lá, é Blur, tem o desfoque histórico dos meus olhos hoje. eu tenho tudo e todos e não sou nada e ninguém me quer, embora pareça ser e mesmo advenho de todos. 

a parditude é integração triste e forçada, é o fruto que ninguém quis assumir, é o menos ruim de incorporar numa sociedade vazia de valor? ah isso é, ou foi, historicamente. eu sou a cor do Brasil do sambinha feliz e da bossa nova. a melhor cor, a cor do pecado talvez realmente seja a minha, já que ainda estamos e talvez especialmente nos solos do sul, ente racistas. já ouviu sobre a solidão da mulher negra, um dia ouvi um depoimento sobre isso, partiu meu coração. quem sou eu pra reclamar? só parda, introduzida e aceita, a ideia de um projeto sórdido no passado, um extermínio de raça pela mistura. será que não me enxergo, e sou então a cara do sucesso?

sou  perda e ganho,  fora da casa dos problemas puros, fora da casa do reconhecimento, fora.  eu não sei quem sou, eles não sabem, inclusive o depoimento de minha parditude é desnecessário, porque eu, estou em conexão com os povos, com as pontas, com as lutas, até onde particularmente eu consigo, que é, pelo menos o ponto de alguma consciencia, mas, não tenho problemas, referência, casa.

louco né.

agora mesmo que me perdi. como volto depois dessa?

enfim.. samba rock. só de mencionar a palavra já fico tensa, eu gosto de algumas músicas, não gosto da felicidade, deu pra entender né.

Carnaval também me deixa tensa. não quero ser feliz no Carnaval, e tenho já sabe né, vontade de mandar todo mundo pro inferno, e isso tem recalque, não é justo. eu sou o problema aqui. a felicidade dos outros, expurgo, manifestação poética social, cultural de nós, é legítima, quem se coloca de fora, porque tem defeito sou eu, né, já sei já.

bom.

tarde de domingo não é hoje.

eu não sou a Carolina, que pena.

talvez eu seja bela, mas isso não é motivação, ou incentivo, seria fútil se fosse, embora muitas vezes seja.

não sou Carol, não tenho vizinho, ninguém perguntou nada de nada.

e essa música, bom, em qualquer night que não precisa ser de noite né, qualquer coisa que me envolva, essa música, e pessoas, seria com álcool, muuuito dele, aí talvez funcione, cair em qualquer boca também, embora deteste isso, tem sua razão de ser, nesse caso sim, posso ser altas Carolina, quando eu era pequena eu achava ess nome tão lindo. mas acho que já tinha haver com a outra música, a do Chico.







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isso foi estranho. mas foi o que tive pra esta manhã. tô precisando muito da Cibe, ela me aterra, a dança afro também, foi um remédio que eu escolhi nessas férias, embora já esteja triste, porque a minha rotina de vida real não comporta esse prazer, ou excentricidade. essa foi uma ponta até citando aproximações, isso, junto ao desenvolvimento na umbanda, que está em recesso, porém voltando aos poucos, e por mais que seja controverso pra mim um abraço religioso, eu me entreguei a algo que eu senti, está acima das minhas nóias, e me ajuda com elas.

a outra ponta, teve início antes já, mas o exemplo que vou citar vem lá do meio lá da minha licença e trevas do ano passado. nessa peia descontrolada de vida real,.. eu comprei por impulso um curso pequeno, pequenininho, um estudo, um ensaio, que se continuou nem vi. e estou com medo desde sempre de tentar entrar e perceber, sei lá, que o curso venceu, expirou, fiquei de fora pra sempre, por incompetência, doença minha. 

lembro que era hora da aula, ouvia os plim de chamado, tinha me preparado para assistir, animada até, mas chegou na hora, sabe aqueles sonho que o desastre vai ocorrer, que você precisa urgentemente levantar fugir mas seu corpo não se move? essa era a condição de impossibilidade d'eu pegar, ligar o celular, e acessar minha aula. 

a primeira até assisti, tão bonito, pra além d'eu achar que conseguiria apreender alguma coisa. a segunda, poderia ter visto e não consegui voltar até hoje só de medo, cosmologia e palavras Yawanawá, e uma de suas lideranças, tentando ensinar seu idioma para, como chama, nauás? esqueci. aprender um idioma nativo, que honra.  

eu não ter conseguido entrar, eu não ter conseguido voltar, ainda diz muito sobre mim, e meu chipe queimado atual. mas também é um exemplo da ponta de lá, uma singela contribuição também, e privilégio, investir, e estar presente em uma iniciativa assim, para além de fazer o uso urbano da medicina, por vezes próximo, às vezes não tanto, das origens nativas que a guarda.

crítica,  atenta aos acontementos, sobretudo por uma curiosidade sem propósito claro, estive  e estou percebendo até preví o levante, a partir da própria vivência e percepção da proliferação de espaços terapêuticos e de cura de sei lá o que, que começou a aparecer sem parar seja na minha ilha, seja no âmbito virtual. 

a fortaleza, a iminência de retomada, acho que está ainda no recuo da onda da tsunami lembra.  e tem balançado cadeiras confortáveis aí, no âmbito da cura urbana.

sobretudo de quem, assim como na umbanda, esquece da estrutura mais sólida de sua constituição, a presença indígena e do povo negro em diaspora nos pilares, na força, na essência, e do que significa hoje em dia, você honrar com mínimo  de consciência, todos esses fenômenos dados a ver, entre físicos e não físicos. 

mas e eu? eu no meio né, nem de um lado, nem do outro não por ser neutra, mas por constituição. eu sei o meu lugar de não lugar. e digo mais, estou às voltas com a minha terra arrasada, os contornos de minhas próprias estruturas desfeitas por sei lá, terremoto, ou um vulcão violento, estou em constituição de um novo ser que agora, e sempre, vai dialogar e com um entorno também está em transição, mas anseando por escolhas mais conscientes, interações e presença onde com o mínimo do mínimo eu possa, pesar a balança pra um lado mais justo. que bom até, que estou mais gordinha, ao menos esse peso vai servir pra alguma coisa.


pfff, nem gosto desses papo. mas hoje acordei meio virada. preciso parar.



levantar.

vai ter que ser café.

vai ter que ser fenomenológica, bemm sensitiva do meu presente. sabe aquela palhaçada de queimar ponte? isso, o tempo todo,.. sem passado e sem futuro Bruna, só os passos até a cozinha, da sua porta que dá pra seu matinho cortina. sem aquele bicho lá por favor, por favor por favor.  e só, Bruna, vá Só até aí, e seja intensa.

vamos de respirar. renovar. recomeçar.

3, 2,..



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sabe que esse texto expurgo, não era pra ser essa bagunça que virou, e adquirir esse peso, ele não era isso.

portanto sinto que ele vai continuar.

vou ter que voltar e uma hora volto de verdade, nem é uma provocação..








domingo, 28 de janeiro de 2024

nem que fosse seria | impressão | previsão do tempo

 

será que eu sou uma pessoa boa?

será que o amor é magnânimo,  que pode até fazer aquelas trouxisse, pieguisse de filme e tudo pode se acertar, como se nada fosse?

é possível esquecer uma mágoa uma rejeição?

que os motivos mais justos, específicos, intrincáveis se manifestem. daí a dor pega e faz as trouxas e puff, tipo, tchau  dor, com amor?

não sei. eu nem sei o que é amor. 

o de mãe é algo bem lindo intenso, maravilhoso mas nem ele conseguiu me salvar. e não é dele que me refiro.

mas salvou o suficiente e eu honro essa força,  o esforço da minha mãe, meus ancestrais. vidas rasteiras, tudo bem, acho que por isso que sempre gostei de ficar coladinha no chão, tenho eles em mim. mas não é isso que eu tô falando.

arrrgh, olha eu sou bobinha querendo perdoar um grande nada. eu rio. é que eu fui criada com as novelas da Globo, desculpa.

tá vendo o vento da revolta fazendo a curva? eu não sei evitar, pode que nem queira. 

já falei mil vezes o que eu queria mesmo.

liberdade.




what now



.. conseguirá Bruna instalar seu cortinado antes do início das aulas do ano 2024?

valerá a pena ficar insistindo e procurando desconsiderar suas marcas do tempo,  exaltar os enlaces de um costume, ou apego, quando parece  não ter razão de ser, já que ele não consegue retribuir, para estar a altura do afeto, carinho, cuidado,  atenção dispensada todo esse tempo investido na sua reconstituição de forma espontânea e atenciosa?

realmente tá quebrado, cansado, quer ser outra coisa, quer virar um tipo de enfeite, ou gostaria de ser caminha pra Memê,.. pensando.

não aceitei de todo, ainda tenho um que outro dia pra ficar aqui enrolando, digo, arrumando, enfeitando, ou sei lá o que.

hoje desanimei um pouco sabia, olhando de perto tem tanto tanto furo, que o mais certo seria deixar de lado mesmo.

meu coraçãozinho dói.

porque é sério, sonhei com ele desde a primeira vez que o vi. era algo meio estravagante, não sabia se me adaptaria, não parecia coisa do meu mundo. e não sou dessas de substituir, quantas vezes tenho que me dizer que certos apegos são puro gasto de energia..

mas quero, eu gosto, eu tenho história é com ele..

elaborando.

eu sei que vou achar algo bem lindo, vai ser bonito ter perto em nova função, uma boa lembrança do quanto ele foi ganhando marcas comigo. ficando bonito, sincero e único, comigo.

quem sabe chega de velar, pra conviver.

pode que uns veneno seja mesmo sei lá, um caso mais efetivo ou definitivo pra mim.



nada segura o tempo II, 

mas nóich tenta


pavor-desespero-ojeriza-nojo-aversão-raiva | o que é o que é. | news catastróficas.

eu nunca tinha escrito a palavra ojeriza antes.

sempre tem uma primeira vez.

eu não posso jogar fora, jogar longe, porque estarei colaborando para a sua proliferação desenfreada e predadora.

não posso matar, se não sei lá o que como, de qualquer jeito, que também não entendi bem, mas não é bom.

eu não quero pesquisar. mas todos falam a mesma coisa e meu horror aumenta.

já sabe o que é, ô especialista.

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai que ó d e ooo de ser tão trouxa assim, e que situação é essa, tudo bemm eu tenho medo e nojo, novidade, mas, eu sou obrigada a matar é isso mesmo, dá até pra escolher, sal ou fogo? 

sério que me dá vontade de chorar de desespero, mas não é de pena do bicho, eu não sou assim tão evoluída, é pena de mim mesmo. eu não quero matar, nem manipular, chegar perto, olhar muito, eu não quero Ter que fazer isso, jura mesmo que preciso?

vou dizer o que a pessoa coisenta, fresca, cheia de noveóra, o ser maduro que sou eu fez, ao perceber que por alguma razão eles estavam adorando ficar aqui em volta de casa.

nada. 

sabe o que aconteceu?

nada né, se não um plus de bichinhos, umas plantas que eu amava que simplesmente desapareceram do mapa, e hoje...





meu boldão-cortina tá parecendo uma árvora de Natal meio esquisita. eu Estou exagerando, mas também não estou. tô com raiva. indignada na verdade. porque eles não vão comer coisa na tua casa? 

inferno viu.

olha.. eu finji que não vi, às vezes jogava longe, claro que não adianta nada né.. mas demorei pra notar de verdade a quantidade e o efeito.

tipo, o porquê de algumas plantas simplesmente desaparecerem,.. e andei desligada da minha mini-florestinha, inclusive ontem aconteceu o inevitável... 

um pedaço da minha cerquinha amada, bem a parte da curvinha que eu amava sucumbiu ao tempo. poxa, parece que foi ontem que eu estava tentando preencher um vazio gigantesco, naquela feitura ali. queria que durasse para sempre. 

por outro lado, achei bem legal, achei três pimentas, que nem lembrava que plantei. auspicioso. acho.

outra coisa na disputa de quem vinga e quem não, confirmei minha suspeita, agora sou dona de um poejal linnndo.

vai em algum canteiro incrível daqueles, talvez, e pegue um galhinho. quer perfume mais maravilhoso? amo. o tem mesmo tomei um chá de poejo com capim limão.

não dá nem vontade, de voltar praquele assunto infernal.

bom. a prática não melhora tá. nos últimos dias tenho me forçado, olha.. , caaaara que bosta viu. mas tenho tirado os bicho e posto num pote com tampa ali, tá a maior balada eles ali, e eles nem imaginam coitados, o quanto são mau quistos.  trágico.

e a cada hora me dá mais desespero de abrir quer ver quando eles grudam na tampa. aarrrrgh. 

tirei os audazes do meu boldão, nem acredito. e tenho pego, e já me conformei que vou pegar. mas e o pote? ai q u e n e r v oooo, mil vezes.

não quero mais brincar disso. mas não adianta.  não vai dar pra escapar.

e coisa pra comer aqui em casa, mudando de assunto um pouco, sabe o que tem no presado momento?  zero coisas, até a tapioca que me salva acabou. 

Ciba vem amanhã e parece que faz mil anos que não a vejo mas foi o que.. quinta a tarde, aí sexta da Dinda foi pro Papi. preciso comprar algo. 

e se eu der mais uma volta na casa e encontrar mais uns.. aiiiiii. 

mas é isso, vamos de mercado jajá. que desgosto viu.



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atitude madura II

nunca mais abrir o pote e descobrir o que fazer com ele depois. 

fui agora colocar mais um, esqueci de bater na tampa, .. e eu sou trouxa né, olhei e pensei uai jurava que tinha mais esqueci e olhei a tampa na minha mão. 

quase infartei.

nunca mais vou abrir. 

the end.


*Adri tá chegando, pronto. ela é corajosa. aliás vou compartilhar com ela esse post, assim já amolece.. 😇🤍💃🏽🙃🥀🤯🐌🐌🐌🐌🐌🐌🐌🐌😵😵‍💫


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achei mais um. e eu vou esgotar meu horror aqui. não adianta. onde mora esses bicho, que não se vê, não se vê, e de repente estão onde você acabou de olhar?

eu não quero abrir aquele pote de novoo 😭😭😭, nem pra ver todo mundo lá embaixo, e nem pra estar todos na tampaaaaa🤢🤮. será que que consigo uma última vez?

que bom que Cibe não tá aqui, assim não preciso me fingir de fingir de adulta. 

por outro lado seria bom, quem sabe não ia me vestir de corajosa e enfrentar essa merda logo.

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não deu outra... abri a porta,  só agora, rs, mais um no meu boldo amado. 

aaaai. eu tinha pendurado mesmo várias plantinhas no meu pé de boldo lembra. estava lindo. todas sumiram, e eu demorei também, pra percebe, também sou tansa, tá vendo. 

a única plantinha que ainda tem incrustada alí num galho é uma Cibelinha. 🥰 fofa.

e que raivaaaaaaaaaaaa nem tomei um café inferno e já estou nesse dilema abre ou não abro aquela tampa, tirou, o faço que não vejo. 

sou dramão, sou claro, bemm dramalhuda, nesse caso então.. um drama sem par.. kk, só rindo viu. bemm de nervoso.



29/01/24



______

+ 2



e pra não abrir o grande, eu e meu horror inauguramos novo pote. 

é caaaada coisa nessa vida viu. essa mesmo..





30/01/24

semeador | sagrado | sou de ar

 

o dia que minha cabeça tiver só vento vai tá bom né.

mas não o vento da impermanência fútil, não o  da pressa superficial de quem não se compromete por fraqueza, receio de seu vazio, ou da plenitude de seu conteúdo malicioso, virótico, pandemico. não esse, outros ares. ar livre.

o ar é uma condição existência para nós, dá pra dizer assim será, eu vou dizer. 

ele forma nossa atmosfera, e gira, gira desde sempre. tudo ele sabe, ele viu, tudo o que há. 

em velocidade ou nem tanta, ele contribui amoral, apenas contém, assim como está contido.

dizem que o vento pelo corpo zera, leva, que ele inspira.

o ar, caminhando por aí semeia né, ideias e seres. então cada sopro é semente não pelo que provoca, mas pelo que é. e tudo bem se umas vingam e outras não, faz parte, é um mantenedor incansável, em seu movimento sem fim, o que não dá aqui, dá lá.

você afina os sentidos, expira tudo que há, esse ar condicionado cê joga de volta pro universo.

e quando inspirar, consagre. comprimido por um tempo, ar-comprimido, esse comprimido, é a pílula de melhor cura. ou cura mesmo, ou atenua.

sempre tento. de novo e de novo.













sábado, 27 de janeiro de 2024

Mansa

depois da Bruma lembrei de outra coisa que eu refleti já sobre meu nome.. 

nele a mansidão está contida, além de um quê de bruma, um quê de breu do lado escuro, moreno

e tem o Silva né, eu sou Silva com da, e você, muito Silva nesse mundo, né? lembrei agora do trabalho daquela artista indígena Moara Tupinambá sabe, o Museu do Silva. somos muitos.

Cibe não da não, eu tirei do da da Cibe, sabia? apesar do povo do cartório dizer que era quase como se eu tivesse mudando ela de clã.

pra mim não teve esse significado. eu só queria mesmo é tirar o grau de submissão que está contido em Ser de alguém. pode ser que tenha sido bobagem né.

pensando.


graúna | folia de carnaval


você prende o que não é seu 

e ainda chama de amor

a graúna enxerga seu algóz, .. e ama o fio de luz existente alí, mesmo sabendo, que  ele não lhe ilumina, nem salva

essa graúna não sabe o que é ódio, e ela canta, canta pra esse fio, canta pra dor, e mesmo pro amor que ultrapassa a prisão e o sonho com a liberdade, de sua condição

o som a leva sabe, quanto mais solta seu grito, mais com os seus está, sua essência 

quanto mais ela canta, mais presa também está, porque todos sabemos, doença existe nesse mundo.

ainda assim, quanto mais canta, mais amor provoca... , quem sabe um dia..

não tem fortuna, compra e venda, que movimente um ser vivo em nome do amor, que não seja a fantasia da sra. Posse, pra passar o carnaval mais bonita.





_____


sim. muito forte. minha trisa foi uma graúna. 

no meio das misturas do pote eu nem sei dizer o que sou eu. mas entendo de aprisionamento, especialmente o auto-infringido.

eu adorava quando meu tio [que era um caboclo e gostava de dizer que já caçou índio, mesmo que fosse só pra contar vantagem, com seus afins, , tipo história de pescador sabe] me chamava de graúna

e eu cresci gostando dessa música, sem nem mesmo ligar que os pássaros eram os mesmos, sem notar que prisão nunca será sinonimo de amor, e que pra qualquer história contada com esse roteiro o gênero é violência, tragédia é gênero?, terror, e drama, do que me lembro agora..

ai, hoje tô meio estranha.

coisas de lua cheia.


há muito tempo uma prima minha falou sobre o que seria minha trisa. será que nunca botei aqui?

agora vou ser a tia véia do brógue semi-vivo né. repetindo os assuntos aqui, mas.. a única coisa que se sabe é..


a trisa, bisa da Vó Chica, parte do meu pai ..

era indígena, eles(?) passaram pegando coisas numa fazenda e uma menina ficou pra trás perdida, ela tinha uns 8 anos... diziam que era bem brava. colocaram ela num paiol embaixo de um balaio porque  parecia um bichinho, não queria comer.... foram amansando ela, criaram como a família, aí um dos filhos pegou pra casar.

e parece que não viveu muito, voou.




sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

pulou uma geração | vida segue

 

será que minha filha vai ouvir meus conselhos, pra ser feliz, ou vai me olhar como um caso de insucesso, e desconsiderar?

pensando.

será que ela vai me ouvir, sob o ponto de vista da dor que eu conheço, e que ela pode superar sob o pondo de vista do anticorpo que criamos? nossa carne, nossa história, e eu como representante ancestral viva, pra inspirar?

pensando.

porém. vim registrar outra coisa.

realizei um sonho de férias para Cibe.

finalmente ela foi dormir na casa da Dinda Morgui, pra brincar com os primos.

Morgui né, a sagitariana mais escorpionina que já vi, seu mapa explica. sabe a mãe perfeita? então.. é Morgui. 

só dou furo perto dela, aaaai. bem quando cê não queria, tipo. a fia  foi ontem, mandei tudo o que precisava, mas não mandei a roupa de hoje. esqueci. 

Morgui j a m a i s faria isso, e eu Brasil, faço isso o tempo todo, mas bem com ela não queria fazer, droga. marquei.

mas tá, Morgui gosta de mim que eu sei. então ela me julga, mas não muito, 😇. que alívio.

mas tá.

ela fica me mandando toda hora fotinho de tudo. refeições, pergunta tudo, conta tudo, boletim completo. exemplo de Dindisse. 

ela não deve gostar nada nada, e eu rio muito, , teve que ser assim.. o contraponto dela é o Léo né, meu irmãozinho maaaaais nada haver da minha terra, que amo muito, e, enfim, tem outros atributos lindíssimos, os que a Morgui tem, definitivamente, .. não, que é o Dindo a seu lado.

mas tá de novo.

falando do que eu quero aqui. pulou uma geração,

me emocionei.


 

primeira fotinho veio pra falar que Pedro tava ensinando Xadrez pra uma Cibe muito atenta.


a segunda era pra contar que uma hora depois.., o/, Cibe permanecia atenta.

então tem coisas que eu não preciso mais né. tá feito.

e eu mandei um áudio pro Pedro contando que perto da idade dela e pedi pro pai dele me ensinar e ele não quis, e que ele, não fez isso, está ensinando pra Cibe, o que me faz, verdadeiramente feliz.

e aliás, um viva pra Pedro Henrique né, um lindo terrível, hehe, quem não. ano passado inclusive teve um diagnóstico tardio de autismo e esse ano, nova fase, a partir de julho inicia facul na UFSC, Ciências da computação. 

orgulho da titia ausente. 💞







tomei café | fatal | a felicidade mora ao lado, tanso.

 

mi dá

dá um tema aí que eu divago pra você

joga aqui, pro lado de cá da cerca..

já que nada vem

qual será meu novo tema, ou novo meio tema

ou novo-tema-inteiro-fadado-à-meio-final? acho que melhorou.

pensando ..

amanhã tenho psicólogo láaaaaaaa na pqp

meu novo psicólogo se chama novo psicólogo, sabia?

ou depois que tive um Germano, esse profissional poderia ser, no que Me refere daqui pra frente, todos Germanos?

mas acho que não.. deixa ser novo mesmo, e sem nome. estou em adaptação.

começar de novo, como na música




vamos de lembrança bonitinha então, falando em música..

eu era bem novinha, morava naquela casa de esquina em Londrina, na vila Iara..

estava limpando o chão com pano molhado, aquelas atividades tarefas que mãe dá

muito entretida fazendo movimentos largos com o rodinho, comecei a cantar e essa música.

ela era do coral. por pouco tempo na minha historinha eu fiz aula de canto coral. então,  comecei a cantar muito alto, muito inteira

hoje em dia, que não é mais somente hoje em dia, eu vejo essa música com cansaço, enjoei, assim como muitas, apesar de achar bonitinha não é algo que eu escute. datada na história geral, e na minha.

porém essa em específico, colou na cena, não existe como eu lembrar de frases dessa música, da música em si, toda ela até, sem que  esteja completamente atrelada à mecânica, e ao resultado,  a felicidade de ter um chão limpo pelas próprias mãos.


Anda!

Quero te dizer nenhum segredo

Falo nesse chão, da nossa casa

Vem que tá na hora de arrumar


Tempo!

Quero viver mais duzentos anos

Quero não ferir meu semelhante

Nem por isso quero me ferir


Vamos precisar de todo mundo

Pra banir do mundo a opressão

Para construir a vida nova

Vamos precisar de muito amor

A felicidade mora ao lado

E quem não é tolo pode ver


A paz na Terra, amor

O pé na terra

A paz na Terra, amor

O sal da—


Terra!

És o mais bonito dos planetas

Tão te maltratando por dinheiro

Tu que és a nave, nossa irmã


Canta!

Leva tua vida em harmonia

E nos alimenta com seus frutos

Tu que és do homem, a maçã


Vamos precisar de todo mundo

Um mais um é sempre mais que dois

Pra melhor juntar as nossas forças

É só repartir melhor o pão

Recriar o paraíso agora

Para merecer quem vem depois


Deixa nascer, o amor

Deixa fluir, o amor

Deixa crescer, o

 amor

Deixa viver, o amor

O sal da terra



eu disse que era lembrança bonitinha. 

bem querida, nunca virou voz pra contar pra algiém, virou texto antes e que bom, se um dia esquecer de contar pra Cibe, está aqui. se bem que que é altas musiquinha pra catequizar, fortalecer propósito, sonhar com o mundo bom, pessoas engajadas nessa vibe. taí, quando ela voltar do papi, vou então sim, voltar a gostar pela boca dela, quem sabe volte a sonhar.

será que quando eu digo uma palhaçada dessa, meus guias, os quais venho tentando acessar, para segurança e fortaleza do trabalho que quero contribuir no meu Centro, ficam bravos comigo? acho que não, mas meu padrinho, ele não sabe que é meu padrinho tá, e eu não fui batizada ainda, e eu não sei muito como funciona, cada centro é um, gosto de ir aprendendo ao longo da minha presença, mas no meu coração, é ele, e estou rindo em imaginar, não ia gostar nada nada, e ia fazer discurso de meia hora.  

meus guia tudo, padrinho, Tmj, mas existe uma essência de mim.., bom xá pra lá.

minha impressão sobre a letra da música..

que que eu posso dizer né, posso dizer que melhor uma terra temperada que ficar sem sal, né Brasil.  e Brasil entende de tempero.

mas se o tempero é amor deve tá no preço do sal do Himalaia  então ..

caguei né

🤍

pfff

vou tentar

desacelerar

dormir

bora.






composto | receita | cio | muitos são os chamados

fertilizante é pra tornar fértil?

é remédio pra fortalecer criança, ou perfume em mulher na hora certa?

pensando.


o que importa é que eu comprei um perfume.

e eu nem gosto, eu sou bem mal humorada com essa ideia de cheiro posto, mas tem alguns perfumes da natureza que eu gostaria de chamar mais para perto, porque eu amo.

outro dia eu fui comprar um remédio numa  farmácia de manipulação, e dei com ele, que não tinha nenhum ingrediente que ia me deixar triste, então, me vi cobiçando sem poder.

eu Já não podia. nesse caso era mais pelo valor mesmo,  só que cometi essa ousadia, nem acredito. 

e agora eu sou uma dessas moças que passa um perfume antes de sair de casa. será? que nada, eu passo é pra mim, várias vezes, mostrei e passei na Cibe, inclusive na Duda, a última boneca que Cibe ganhou e vai ganhar de mim e de sua VoVera, no último Natal. rio. não tenho compostura pra muita finesse. 

mas meio ridículo até, pelo menos o que vejo da relação de pessoas com perfumes. nunca me identifiquei com isso. mas, da minha relação, o que que eu quero com isso?

bom.. 

sentir o cheiro é o primeiro fator, meus sentidos.

compartilhar o cheiro, não seei, mas chamar esse aroma pra mim, fingir ser o fenômeno, o extrato. ser uma representação e remeter a circunstância e ser que torna esse cheiro possível. 

existe uma essência viva, uma força da natureza, uma encantada? que se forma ao sugar da terra todos os compostos necessários para desenvolver  sobre si,  conjugando no presente,  o conjunto de ingredientes que torna sua vida possível com identidade. por vezes a gente também facilita, contribui, porque quer ver mais, sentir, usufruir de benefícios, tudo isso, e tal.

voltando ao lance de usar perfume.. na real historicamente eu acho brega, pretensioso, metido a besta, egoico, chamativo, até arrogante. 

essas pessoas perfumadas por aí, querem exalar  uma marca, um valor, o que gera um status, uma importância, e tudo segue por um caminho, ahh cara. o  efeito produzido, o efeito desejado, .. melhor largar um cada um com seu cada qual né?

só sei que tenho um tédio, e um ligeiro ranço.

mas uma coisa que me interessa Sim hoje, uma coisa boa de imaginar, saber..


você gosta de perfume? qual é o seu perfume?

vem, me sente.

me abraça bobo, e sente.. do nada, como quem não quer... e aí ?

gosta? 

tem efeito?

você investiria sobre mim movido por uma forte  ardência de ter e ser, esse buquê?

morro, até amanhã inclusive, mas não digo qual é.

meio que sinto a resposta. mas assim..

vou dizer que quando chove, suas folhas exalam perfume, e eu nunca fui muito ligada na sua aparência, esteticamente não é exatamente o que me prende, e prendia desde criança.., e sim, esse cheiro de terra, ela cheira terra sabe, não é lindo? embora doce, um cheiro doce, com terra, sempre me chamou. 

e agora estou aqui, compartilhando com você. na rede, frente às minhas plantinhas, nessa orquestra de trovões, nesse frio completamente irritante, e triste, pois estou só, e um só real. 

sem ter com quem efetivamente viver esse momento tão incrível de vida. esse pouquinho, esse nada e tudo, que vibra, que se desfaz e fortalece, a cada balançinho de rede.

isso não é certo comigo, na parte que eu me submeto. 

acho que é por isso que sempre tive, esse perfume em essência interna, e de fato, dentro de um potinho escuro e mágico, e agora em perfume, esses de comércio.

perfume de flor é chama né.

chama de chamar mesmo, com propósito e função.

e chama de ardência né, despertando os sentidos, a fome, o encanto, o instinto.

mas o perfume não ter cerca né. chama, chama, chama, sedutoramente, até que vem alguém e... créu, toma pra si.

tudo muito generoso.

quanto a você, sente. 

só sente.

tem muitas de mim por aí.

qualquer hora você a sua, e serei eu.












outro dia escrevi meu nome errado | um composto

 

o conceito de Bruma me define

mas eu me chamo Bruna

que é meio,  algo como escura, morena

mas que somando com Bruma, que mais sou, do que não sou, dou match com quatro letras..

tô feita

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

a Genesis

 

é bem complicado

mas já foi mais

a rádio parece legal, mas bem que é um tipo de tormento

pensa se cola um funk daqueeeles, algum refrão qualquer insuportável, é difícil. 

eu não sei dizer, agora consigo contornar, o Reiki que veio depois também deu uma alinhada, investidas em cantar, tocar. 

mas tiveram momentos em que a música realmente atormentava, não importa qual.

acredito que isso tenha vindo, pra quem acredita, como um indício já, do que me fez entrar pro Centro, por exemplo. nossa, duas pontas bem longas de eventos.

no meio das duas pontas, teve o que, adivinha? o grande nada de nós, né.

tão bonitinho, quando começava tocar uma música tão perfeita, vinda láaaa de alguma profundeza da minha história, para dedicar, e resignificar contigo.

então tem quando brota, e tem a repetição. e esses dias notei sua volta com a repetição insistente desse álbum que mencionei. 

não é lembrando, é tocando mesmo. abro os olhos, está lá, como despertador de música.

interessante pra mim hoje de manhã avaliar, constatar seu retorno. 

depois parar e tentar refletir sobre o porque desse álbum. e claro, muito dali, é um  te entendo, umm.. sei o que você passa

não do ponto de vista dos corpos, e do amor, tão bonito,  que eu não tenho. se não aquilo que não se vê do que se diz e sente, a cada música.

é um dizer, talvez, clichês de amor, pode ser. mas na minha rádio, pode ser um alento, do tipo, tem quem tem, tem  quem vive isso de corpo, e alma.

e eu?

caminho na linha. não quero desenvolver, acabo lembrando que a partir de agora, a melhor história, depoimento, compartimento, é aquele que vou fazer jajá, em breve, aquele daqui a um tempo volto e conto, tá ligado. mesmo que isso signifique perder tooodos os finais dos meus textos. rindo. 99,9% possível..


mas meio que isso..

táaa, e eu? fico feliz por quem tem né.

e de  repente quem sabe, não ser tão insana também. realmente alenta.



rádio interna dando as caras | AVÙA

 

outro dia meu novo psicólogo perguntou como estava sendo ficar sem o remédio...

semana passada eu não tinha clareza das duas coisas, às vezes é tão difícil se perceber né

quando me dei conta, fiquei com vontade de escrever pra ele. mas claro que não né Bruna. nada é tão urgente, mas...

estou chorona, como pude não notar?

o mais curioso, e tão óbvio igual

minha rádio interna disparou de novo

e toca que toca, só que o mais interessante, toca o dia inteiro um álbum só

seria controverso dizer que gosto

seria mentira dizer que não

tenho alguns poréns, por exemplo o fato de que o álbum inteiro parece de uma música só, tão monotema, como você tem se tornado aqui no tibumm ao longo dos anos. e sim, tenho adorado frisar isso, só pra deixar bem bem claro aqui minhas patologias.

mas eu não sei se isso é um defeito na verdade.

a voz do cara, parece a do Lenine, causa um estranhamento, mas também não é nada demais, até é de muito, já que amo aquela voz.


acho que é só marrentisse mesmo, de quem conhece algo novo que vai entrando assim como se fosse meu, e vai mesmo se tornando ao longo, enfim..

eu conheci no aleatório do spotify. já mencionei Comum, que pra mim é uma prece não atendida entre nós,..

tem aquela que fala.., da sala pra cozinha da cozinha pro sofá, a Cibe adora, de vez em quando pede mencionando esse trecho.

e o álbum né


percorrer em nós é o nome dele. piada né.


ele é puro desejo

amor

me diz quando vem visitar sua terrinha dentro de mim ?? é algo que eu gostaria de ter escrito. acho que é por isso que não gosto ler, me sinto invejosinha, tão feio

tudo o que eu não tenho, será por isso?

rádio interna parou no álbum nem preciso de psicólogo novo pra especular motivos


mas que a rádio voltou voltou




quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

estreamos nossos caderninhos..


na espera de minha consulta de emergência no SOS Cárdio agora pouco..

ela não podia entrar comigo então deixei ela garrar no celular.

aí ela no celú, peguei meu caderninho foufo, e fiquei rascunhando minhas piras.

quando precisei usar o celular, dei o caderninho dela, e pedi pra escrever algo.

ela disse que escreveu três coisas. 

pra mim pareceu um algo só, mas foi tipo 5 minutos, meio que nem eu mesmo. ela lendo..

aaai, quase que vou internada pelo motivo errado..



nuplatas 🥰🪴

aí pensei nossa, Cibe é meio monotema né. parece alguém aí também, sempre com variações do mesmo tema, affe.

aí, da próxima vez que peguei o celular, pensei em dar um tema.

Cibe, e se você tentar dizer algo sobre a tristeza. olha só, pode ser algo que você sentiu, algo pra acabar com ela, alguma história específica, cê acha que tem algo a dizer?





com fundinho da toalha de mesa mais linda da face de minha terra.



reversão | inteireza | aquele pratinho morno


esse a autora vai manter em resguardo.

quem sabe qualquer dia, .. que não hoje.

você vai adorar eu sei.


fecha a tríade das águas, de hoje.

e é feito pra você. 

__

mas é que nem que eu quisesse .., 

depois volto

te conto aqui, 

espera aí tá.

em breveee.



vizinhança | duas ilhas de um arquipélago


a água está entre nós. quente, fria, circula, investe, retrai, engolindo vestígios, de papo com as beiradas.

compomos um arquipélago, e como ilhas, é tanto BO em nossa superficie, ui. mas é só esticar os olhos.. estamos num pra sempre, logo ali, acalenta.

saudade viu, nem sei de que.

outro dia lancei uma plantinha florida, colada na minha árvore maais antiga. pedi à uma corrente certeira, chegou?

vi seus pássaros aqui. só você pra dedurar minhas amoras, pitangas e goiabas.

o rufo certo leva o perfume de minhas Damas. tão plenas, vou dizer.. é pra suas noites enlouquecer.

teu verde me hipnotiza. minha terra com a sua, humm, sonho. 

até abdicaria de alguns contornos. novo mapa? quem dera mesmo mudar o desenho do mundo pra estar perto, juntos, um. 

sonhos né. deixa que eu durmo pra você.




Odoyá | colinho

 

estou longe da água mas meu coração aperta

saio andando andando e você sabe, minha terra é de ilha então, sigo até o final e não tem erro,  lá está.

a grande divisa que contorna meu espaço, conforma meu trânsito, enternece meu coração.

vou me aproximando..

abro as mãos na beira da água e a espuma trás tão certo como se eu soubesse que viria, uma mensagem.

um papel encantado? não duvido de mais nada. sei que estava levemente úmido, e  veio por espumas, e água.

nele estava escrito..

sou o todo, mas você é parte. vem com a mãe.

obedeci.







________



falando nela..


um presente do Daime é esse hino, que levo pra mim.. 

02//02/24

minha mami adora tudo Dez..

 

não adianta.., até eu adoro tudo Dez.

parece que somos reféns, e pensar em fugir, é, não apenas mais estresse, culpa, sofrimento, mas é que simplesmente, nosso bolso não alcança a nossa  nobreza de coração, sabe como?

então mami ao longo desse ano me deu um fogão novo. acho que pra ela mesma,  pra se sentir bem na minha casa, isso sim. porque o outro, a mil anos estava só com duas bocas funcionando e meio enferrujado, ou seja feio. eu até gostaria de fazer algo, mas deixei bem claro que estava no final da minha lista de prioridades, e lá mais longe na de preocupação.

mas aí ela disse que ia ser presente de Natal adiantado, e eu adorei, já é, urrúll, tudo certo.

aí no dia 25 aqui em casa ganhei esse tudo dez aí.

fofo. eu Taiza e Morgui ganhamos.

como peça nem tanto,  como presente de mami, .. é a cara dela. e eu assimilo, e acolho.

rio por dentro também dessa ironia. incrível seria uma peça autoral, no mínimo artesanal nesse caso, no entanto ela quase adquire valor de plástico, consumo imediato, estética de reprodução de algo em voga que eu nem sei o que é, porque também ando longe de tv aberta, e meus feeds são lixentos, mas preciso ampliar mais se quiser dar conta de tanta bobeira, enfim, não sei.

só sei que ontem e hoje gostei mais dele um pouco quando resolvi colocar velinhas, iluminar essa cabeça vazia aí, trazer um verde pra nuances, como uma luminária, recebendo e distribuindo calor.

está divertido.












meu maior aprendizado | a casa do simples, é a choupana da bruxa que te envolve, para depois te engolir vivo.

 

na vida real, meu maior aprendizado é

sair da subjetividade e encarar as interações, e tentar naturalizar, e extrair coisas boas e crescimento, cura, a partir delas. 

interações que são objetivas, estruturadas, sujeitas à lei, a juízo, .. aquilo tudo.

e tem gente que prefere, e quer me manter em subentendidos, na cadeira de espinhos do conforto com drama, lamentos, anestesia, onde costumo morrer cada vez pior, ao longo do tempo.

me erra né Brasil.

mas acerta na sua história, seja e sejam tão aterrorizantemente felizes, que vão me inspirar aqui. 

pronto, se for assim.., tamo junto, sem estar, porém muito melhor de se podia imaginar.

eu sei que não sei de nada. inocente né. mas a maravilha de tudo que eu tenho, é não estar necessariamente envolvida, com o que não interage de forma alguma em minha vida presente.

mas eu desejo toda sorte.

entrego uma mala de todo amor, pra energizar, e já é.


terça-feira, 23 de janeiro de 2024

então.., não é Natal.



 

Cibe me fez chorar. 
tem uns em dias que tenho estado assim, chorona. tão bom por um lado, por pra fora né. não tanto por de algum modo, tirar a filha do seu conforto de inocência infantil.

no nosso pós sorvetinho, porque hoje foi dia sim,  ela pediu pra ir na loja mil e sei lá o que,  dali do bairro. ela queria comprar um presente, mas não quis dizer pra quem, questionei de dinheiro, valores .. e então, resolvi deixar, só coloquei um piso, pedi pra ela conversar com a atendente pra ajudar, e levar a compra no caixa.

depois do combinado Cibe me deu o sopro do esquecimento, e aí, só soube o que era, quando em casa ela veio entregar o pacote.

já eu comprei dois caderninhos de menos de quatro pila, um pra mim, e aí ela escolheu o da direita pra ela. 

vamos começar a escrever juntas.
quem sabe não é o fim de tibumm de vez?

o primeiro projetinho pra ela será escrever aquela falinha sobre céu e árvores de hoje de manhã.

amo esses caderninhos fuleiros. valor na minha história.



_____

assim como no caso do lenço na pracinha, Cibele foi muito precisa nesse presentinho do nada.

simplesmente ela lembrou que estive reclamando e que queria toalhas bonitas para nossa mesa da sala. mas remete a início de dezembro até. depois disso até comprei uma que suas, pedi no amigo secreto do centro, comprei uma linnnda num brechó..

mas enfim, ela comprou um pedaço de tecido pra ser toalha de nossa mesa, conversou com a moça  e escolheu entre as peças.

o pano é lindo, de qualquer estampa seria. teve a interlocução com a atendente, mas tem Cibe ali também sabe. 

ela me faz bem, sempre quero devolver, esse bem, pra mais, pra sempre pra mais.


considerando repescagem | chega de não querer querendo como pressuposto | voa pomba voa

 

poxa escrevi allltos texto

mesmo

o melhor de todos da série

qualquer hora volto pra reproduzir, de verdade, você vai curtir, até pensei em você pra compartilhar

logo mais volto, juro.



___

por hora vou aqui lidar com a minha frustração com essa bossssstaaaaaaa de celular

será que convenso minha mãe a comprar? assim posso voltar pro Samsung... hehe tô criando um  ranço tão grannde.

enfim..



nós nos plantamos no chão | presente


 

qual você escolhe Clarice, qual a sua, qual plantinha vai ser você?

ela escolheu a Begônia mais rosa.

Cecília pegou  a florzinha meio lilás redondinha, 

Cibe, a branquinha.

aí tinham outras duas que Dora deixou Clarice escolher a que a representaria, e por fim, conheci meu eu begônia.

Dora agilizada já quis por no lugar, plantar.

e ficamos lindas.


_________




as menininhas estavam ali um pouco, em volta mas logo subiram, estava chuviscando, brincar na parte de cima da casa estava bem mais legal.

Clarisse com sua Dinda, tentava dormir no meio da zueira, mas não conseguia e estava muito muito brava. 

é uma menininha que tem dificuldade pra dormir de forma recorrente,.. e então desceu, pra ranzinzar a mãe.

convidei ela pra vir no cangote, enquanto sua mami fazia o buraco e plantava, começamos a conversar e ela foi me contando na familinha de plantas, quem era quem. ela sabia certinho, eu amei.

passei a conversar com a Dora alguma coisinha e e senti um pacotinho disforme no meu cangote. ela dormiu.

meu coração derreteu.






_______










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essa música tem uma história pra mim, de cantar junto a plenos pulmões com Danny em seu carro, lá por início de 2000, voltando ao centro de alguma praia do norte. 

ela, o nosso canto, colalaram naquela paisagem do retão, aquele bem verde e estreito que eu passo muito pouco, de certas praias daqui. 

retornávamos de um encontro de nossa turma de graduação.

nesta música tem bem essa imagem, a paisagem da época, do além vidros, retrovisor.

e entranhado a isso também, um quê peculiar, questionado, estranho, muito debatido, sentido entre presença e falta.., ela tem cheiro e gosto desses entrelaçamentos da vida, de evento entre amigos, alegria de borboleta sabe, sutil e leve.

ela fala de amizade, pra mim, pelas circunstâncias junto a ela, época, enfim.

se tudo pode acontecer, se pode acontecer qualquer coisa, quem sabe sim a gente consiga, mesmo frente a distância, as peças da vida, as tramas de novela,.. caminhar pela vida, de mãos dadas, de qualquer maneira, aprendendo com a simplicidade, e alegria genuína dessas crianças, nossas obras mais lindas, o melhor de nós.




domingo, 21 de janeiro de 2024

oi chapa

 

.. eaí cêra.

eu não sou disso, de fumar, consumir e me passar em quantidade

sou comedida

e agora que já estou reclusa no meu quarto, que todo meu corpo está aceso, sensível e anseando toque,

percebo, que consigo um momento mais reflexivo-qualitativo dessa experiência ao dar conta que, com esforço muito grande pra manter o pensamento no que eu quero, porque as ideias bem e vão o tempo todo.., eu ainda posso construir caminhos para não cair nas dores e ardores que meu corpo está me propondo agora, já que ele desperta nesse enlevo, e imediatamente quer socializar. 

essa é uma das razões de eu evitar essa Deusa, em qualquer espécie, mesmo o óleo. soa tortura.

...

bom. versão gratuita venceu. 

agora só pagando.

pra então  seguir lendo.

logo mais, .. fica esperando.




______


demorei muito tempo pra escrever esse mini-testinho ontem. 

as palavras iam desaparecendo no meio, e a frase perdia o sentido completamente ali no final, sem meios de reencontrar, porque outras também já  vinham em cascata. 

do nada, num relance, voltava a palavra da frase esvaziada de sentido, o contexto aparecia, e tinha que ser rápida. mas o corretor não deixava, e se me perdia em corrigir, já fugia de novo. 

..enfim, parabéns pra mim, pro meu  euconhada, até que conseguimos.


e estou rindo agora porque já sabia que ia rir..


e também sabia que estava tendo uma experiência bem diferente com esse estado alterado de sentidos, que qualquer outra semelhante em tempos idos. aprendi algo bem sério e bonito.

mas a versão gratuita realmente expirou, e eu simplesmente amei isso de expirar. 

é a lei do retorno se manifestando de maneira inesperada, com essa Bruna cheia de graça de ontem.

tudo certo, vamos de segunda.


22/01/24



pata de vaca.. | novas-velhas amigas


é a folha de fazer coração

a folha de fazer coração não tinha nome pra mim, se não esse

um coração verde, normalmente  de alegrar,  encantar

uma árvore sem nome 

e agora, invés de coração  e afeto, vamos para pata da vaca.

é olhar para árvore.. e enxergar minha amiga, a pata de vaca que faz coração

amo vacas, árores e fazer corações

lindo.

sábado, 20 de janeiro de 2024

oke aro










melindro
folha de amora
poejo
mirra
abacate
manga
samambaia
algodão
citronela
espinheira santa
boldo
arnica
capim limão
avelóz
folha de figo do quintal de mami

comprei malva, erva-doce, cury, menta, salvia

colhi do quintal amoras e pitangas
comprei kiwi

tão lindo