lembro que já amei no passado. e das profundezas do bom e do ruim dessa intensidade de sentimento encerrei, abandonei quando por alguma razão o que foi fundamento, não funcionava mais. só encerrei. foi um aprendizado e tanto dar conta disso, eu comigo, a gente se revira, né, se contorce, afunda bem.. até que emerge então, com algumas curas, talvez. e de novo, se joga.
bem, aí o resto é fichinha, né? nãaa.. eu sei das surpresas da vida, e de longe quero cuspir pra cima viu destino. é só que entendo algo de abandonar o prazer do gosto do que não me faz bem, ou não é propício dentro do que estou convicta. e se não sou de todo assim, porque possível que no conjunto de tudo, nunca seja. é um propósito.
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pensar alto em dia de lua é tudo que se quer... pra se perder de vez, né. coisa boa. mas saio ilesa, esse texto é de meados de dezembro. textinho velho que achei ali nos rascunhos. não é o tipo de texto que eu gosto, talvez por isso não tenha postado. mas, é como diz ali em cima, constitutivo.