minhas perspetivas são felizes! e digo isso escondido de mim, e até com uma exclamação, ou duas.
tenho medo de otimismo, ao mesmo tempo sou fascinada. bom, não tem aquilo que diz do remédio e do veneno? o ressabiado não sabe se bebe ou se joga e sai correndo, sabe como?
passou um ar aqui pela casa do futuro, e eu quero minha vida seja isso talvez, o movimento de um sopro.
aliás, nada haver, mas vocês conhecem o sopro do esquecimento? uso com a Cibe quando tem um sonho ruim. fecha os olhos meu amor, quando eu soprar e você abrir os olhos, não vai lembrar de nada.. e ele é tão poderoso, que virou festa, começamos a utilizar o sopro pra tudo. aí ela quer usar pra eu esquecer a bronca, esquecer a conversa séria, para recomeçarmos uma situação que deu errado. ai ai, quem me dera.
voltando sobre o otimismo, no momento, quero minha vidinha uma eterna sexta-feira e seus desafios, aulas com trocentas crianças juntas, seus desafios, maternidade em todos os seus contornos, luz e sombras, textura, 3D, IA, e o ka4.., e paz no meu coração, muita muita messmo. e pra geral festeira também, porque não, não é mesmo?
acabei misturando uma certa certa felicidadinha, com o sopro do esquecimento, e já me veio vontade de continuar esse texto para mil lados.
mas não Brasill.
sigo.
*aaaai, me lembrei de outra historinha que não tem nada haver, mas tem. um presente linnndo que eu ganhei.
uma amiga viajou, e encontrou um dos membros de nossa banca no mestrado. um artista e amigo querido, de Recife, se não me engano. ela chegou em disse exato isso. Brubi, Orlando te mandou um presente. chegou no meu ouvido e soprou em tom morno, "um grito". e o presente foi esse. guardo esse grito em sussurro no coração.