infiltra no meu passado
impregna no meu texto
vê os erros, acertos, e o que eu não sei.
palavras minhas, que são suas, porque minhas um dia.
ele me devolveu um texto,
quase reescreveu meu texto!
e algo em mim fermenta.
o já te vi daquele corpo, eu revejo, depois te vejo, nesse mesmo corpo. assim se formam seus três tempos, o passado, presente, e o ausente. mas ausência não é um tempo. ah é verdade, ele permeia. então já devia estar no passado, ou quando eu não era,
ou vai ver que sempre te escrevi e não sabia.