presa
aprisionada
se eu quiser fazer o que eu quero eu preciso cavar um espaço, e criar um hiato sacrificante.
uma que sou desorganizada
outra que poxa, é muita energia pra coisas aleatórias, por isso enrolo meus crushes até the very and normalmente. ou é preguiça de tornar aquela pessoa importante, mesmo
eu tenho uma lista crescente de coisas aleatórias pra fazer. todas elas consomem dedicação. aí eu penso, nas férias faço, mas sei que não vou fazer.
e tá vindo o sentimentalismo de natal e ano novo, me consome, aí quando vejo já é 24, e fevereiro tá chegando, então eu não vou fazer nada.
eu preciso, quero, aqueles alívios criativos sabe. mas não acho que consigo essas brechas, um pena.
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tô de boa com o Natal até, tirando fora a parte de confraternizar, e comércio, consumismo, tô de boa.
tô quase tranquila
quase mais animada
e olha que frase absurda, mas
tô altamente decidida em não me envolver com o rebote melodramático subjetivo dos meus textos.
ahh cara, além de Mestre em Artes Visuais eu sou Mestre, em ser deixada de lado, não ser vista, nada disso aqui é novidade.
sabe aula de educação física, eles estão fechando os times e você vai ficando por último.
precisa fazer trabalho em grupo na aula de história e os grupos se formam com você de fora?
quando lembrar de outros exemplos ponho aqui.
meio doído né, mas agora nem tanto, mas porque estou construindo uma insensibilidade tartaruguesca.
que se lasque o que eu não sei, se não é pra eu saber.
eu não aceito presumir nada. nem captar subentendidos.
não sou insensível.
mas não sou vidente.
é só eu mesmo,
então..
