seguindo a vida né, fazer o que.
já chega a arte que é abstrata, tem a concreta também, e a gente não entende nada né não.
o que não é dito, não se escreve.., já diria eu mesma.
mas sou do bem.
vibro amor. aquele amor. e já é.
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de manhã, fiz uma oficina utilizando os carimbos confeccionados pelo quinto ano com a turma do sexto ano, que não são meus, e pros quartos que não viram esse conteúdo.
de tarde fizemos o encontro com a professora de história da casa, a Carina, que é pesquisadora de história Africana e afro-brasileira.
a turma conheceu um pouco da estamparia africana, e como exercício nos ativemos nos carimbos Adrikra, vendo de seu simbolismo e importância para seu povo.
criamos carimbos com linha de barbante e madeira, com o objetivo de criar simbologias próprias da turma. o tema que propus foi, meu animal de poder, onde ao escolher, criava-se um símbolo que o representasse.
cada grupo criou estampas, para a criação de turbantes. peça símbolo do empoderamento feminino negro.
a ideia de presentear professora Carina, e pedir uma fala sobre turbantes, era do ano anterior. j inclusive, dois deles, o fundo azul foi feito pelas crianças naquele momento. mas não deu tempo, e condição. ficou inacabado.
então se fiquei feliz. bom. eu tô muito feliz comigo. consegui planeja e executar algo, que faz sentido pra mim. com falhas, problemas. mas cara. aconteceu, e só por isso..
🖤
as crianças, foram tão bonitinhas. nem acreditei.
falei muito pra eles que era pra eles ouvirem, se comportarem, receberem bem lindos nossa visitante, tratá-la com carinho.
já toquei um terror também, disse que o conteúdo da fala dela, esse evento todo, era um tipo de prova. enfim, uma aula importante de finalização do nosso trabalho, bem na feira da diversidade.
todos com dez!