quem me conhece sabe, ... o grau de desespero só de ouvir isso.
sem falar que dá última e primeira vez que entrei nessa, não foi ruim, e nem é hoje de lembrar, mas .. foi como cair numa moita que coça, já caiu? nem eu.
mas algo assim. fiquei me coçando muito tempo, de vontade, desejo, e impossibilidade.
convicção é o seguinte né.., vontade também é um grande seguinte, sabemos bem.
no entanto somos fortes, e vontade, bem ela se intensifica, contida, tenta quer se alastrar mas não tem por onde, então Se come enfranquece e puff, apaga.
eu tenho poucas, mas convicções intransponíveis. e, eu odeio essa expressão que vou usar agora mas,
n a a l t u r a d a m i n h a i d a d e..
grandes merda idade né, eu acho tão brega dizer isso que fiquei até de mal humor agora, que saco.
n a a l t u r a d e s s e m e u g ê n i o d e c ú..
melhorou?
eu não tenho interesse em relações que não são francas.
eu quero dizer que, eu não tenho receio de expor minhas fraquezas, e/ou suposições, as leituras e interpretações que eu faço, comparado a alguma realidade qualquer, somada à interpretação, leitura do outro.
gosto de combinados francos.
qualquer franco, se é pra se relacionar de algum modo. e já que mencionei idade, tempo transcorrido, primeiras interações, sabe o que eu aprendi no coro?
que não dizer, esconder, deixar informações importantes na casa do subentendido faz sofrer, e muito.
quando Danilo chegou na minha vida essa lição ao menos já tinha aprendido direitinho, por quase sufocar, por coisas que eu poderia ter dito, e não disse.
aí então pude começar uma escola diferente. em nome de que voltaria aos meus primeiros anos, ui credo.
mas foi bom me consumir um pouco, querer outra pessoa, suas curvas de corpo, tão humano.
me forcei a isso, sabe, e não foi exatamente ruim, ajudou muito a fortalecer um propósito, que é esse, me conhecer e saber que eu não tenho, em quero aceitar menos do que eu preciso hoje.
o que eu já aprendi, tô afim de repetir não.
a não ser que eu não possa evitar.
Bruna, vou te apresentar um cara..
tá né, eu respiro fundo, me seguro para não fugir em desespero, visto aqueeela cara de nada. sei lá, neutralidade é importante. e vamos de conhecer né Brasil.
lembrando que conhecer é Nada, frente ao todo criativo de possibilidades numa existência, acho.
vamos de maleabilidade, fluidez, vida.
