domingo, 4 de fevereiro de 2024

eu me presto | eu adoro | é cada uma..

 


uma das coisas que mais me incomodava,e tinha verdadeiro horror era a possibilidade de ser vista, por quem eu não queria, pela geral, por todos, nos apli ativos de pegacera por aí..

q u e faltinha de coisa pra se preocupar né não.

nossa isso durou um bom tempo.

inusitado foi quando encontrei o pai da minha filha. já encontrei algumas vezes. a primeira vez foi interessante, a segunda e terceira, só deletei bem rápido, como se estivesse em negócio muito sério, sem tempo pra perder com inelegíveis, incogitáveis.

ontem aconteceu algo da casa do interessante de novo.

a vida é engraçada.

encontrei alguém, que pra não dizer que conheço bem, vou imitar os gaúchos e dizer que bah, tribem...

bom, eu deletaria o perfil dele à velocidade da luz, se desconhecido, mas em se tratando dele, dei é match, .. uma zoada rápida, como quem tem agora, um vizinho, um comentarista, um vácuo aleatório, um celular no silencioso em meio da reunião do trabalho, ou um bug de estimação, dentro de seu próprio aplicativo de ôme, sabe como. 

mas acho que o bobinho vai me dar o perdido. poxa, que fora..

pourén... uma das razões, no mundo em que ele fosse alguém que eu pudesse cogitar, eu não levar em conta, é a falta de info. a predisposição de não criar, se expor, ter humor, ou seriedade, mesmo objetividade, comunicar minimamente qualquer algo, não vale pra mim. mesmo quando as imagens são bem construídas, eu não me engano mais messsmo, se não diz, É, porque não tem nada a dizer. definitivo.

aí eu mandei mensagem pra ele, na vida real...

mandei um descritivo bem simples pra ele descompor seu silêncio, e acho que constrangi ele. quem é agora a mitida, xereta e palpitêra?

mas era pra incentivo mesmo, ele saberia bem o que dizer de si, pra atrair, sei lá, parte do que precisa, .. eu não sei.. isso foi engraçado. 

foi um presente parar e pensar em algo dele, algo bom, da forma que eu percebo. 

pra ele desejo todo amor, aquele que cura dores, reativa solo, acorda semente antiga sabe. 

e ele é uma semente antiga, rara, esquecida de sua importância, o que não visto não é lembrado, já diz o ditado, seu valor não está na testa.., nem ele faz questão muito, se conforma com o olhar alheio entao assume  mesmo, um ser meio ogro, sem noção, mas.. desde pequeno foi muito rejeitado. e sempre teve muito a oferecer em meio a tudo, mas não sabia muito organizar, demonstrar, ou limpar os ruídos do que passava,  pros seus amores, nós, era difícil mesmo.

ele merece alguém o ajude a focar no que realmente importa, ele precisa de alguém que adoce, que o inspire a se enfrentar, sozinho até concordo, dá, mas é muito mais sofrido, e fácil de se perder nós extremos. 

eu mesma não quero ogros, tampouco iluminados, continuem me errando tá, povo estranho. 

continuando..

se o que ele deseja é a partir da roleta do silêncio, o que ele atrai? espero que algo bom também.

eu tenho um pouco de ranço, até quando a gente escreve o povo não lê, acredito no texto, e interpretação, como ótima nota de corte pra qualquer propósito, enfim..




um cara tranquilo, que toca e canta pra rezar, e pra reverberar  amor.

trabalho com tecnologia, manutenção, mas quando o reparo é de algo meu, é a natureza que me cura.






eu amo o meu mini-irmão.