eu sou a Imperador, reinando em seu topo, minha segunda de carnaval,
mando e desmando, dona da minha verdade, e das implicações da nova ordem.
eu arco com as consequências, eu sou a consequência.
olho por todos, e tudo, sou do bem, porém, ..
eu sei que estou intolerante a algo sem nome.
irritada e intolerante..
raios e trovões no meu reino.
não me enche.
dia VII
"tomar espaço e durar certo tempo" até a casa cair, ou sua cabeça rolar.
não se fala de Imperador, sem conspiração, não se fala de Imperador, sem ela, a grande amada suprema, tão ardilosa, inteligente e poderosa quanto seu par, e tanto, que se utiliza de outros estratagemas, para manter e ser, a própria pose complementar, e estar por todos.
viu, até no meu dia de Imperador aparece a falta, essa falta, aliás, incrivelmente por tê-lo em energia que aparece, porque ele, ele não abrange todos os corações, sem ela.
e mesmo seu coração esfria.
e eu sei..
um Imperador não é pra qualquer um, tampouco eu, alinhamos não apenas na segunda.
e na altura do meu topete, sigo as horas.
next pra sempre, de passado basta o abacate, que acabei de jogar, e uns tomates, quase uma guaca completa. pelo menos brotam.
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éeee
uma carta perigosa pros meus ímpetos mais próprios
mas quem sabe não seja um dia de sinceridade?
extravasar meu nojo genuíno
meus despeito
repelir e ignorar presenças mal/u fazejas, como aquele rei que manda abrir o alçapão? aí que delícia.
é um óotimo dia pra assumir que sim, eu deleto pessoas. e que não, não tô afim de ser gentil, tô sem tempo, meu mundo é mais urgente. hoje cruzo a rua e olho pro céu, até pro nada eu olho. fui bem ensinada, devo ser, como você.
aí que delícia.
pode que meu dia de enforcada seja amanhã né, então vou aproveitar.