tudo num canto. assim que pegar vou esconder, sei lá, algum lugar fechado e sem luz.
o desejo já foi, como quem tira uma planta com raiz pra plantar outra coisa no lugar.
a saudade perdeu o sentido, me convenci afinal né, não dá pra sentir saudade do que não existe.
leveza nunca teve, expectativa, não teve como não ter, especialmente por confirmações, mas pra que? é quase como saber o que cê vai fazer depois de morrer, praque? me convenci disso também.
um desconhecido.
um devaneio.
fica a Bruna de frente pro mundo.
e pronto.
.