segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

apavorada | fugindo do Twin Flames

cada vez mais horrorizada

a cada capítulo dessa série o como pode adquire uma fonte maior e mais brilhante

e eu fico pensando.. o que faria eu cair numa dessas

eu tenho perfil pra isso será

o que me faria me enredar em algo assim

e me deixa triste também

o relato de pessoas sozinhas, frágeis, carentes, .. sofrendo por desencontros, relações frustradas

e eu me identifico com muitas delas

qual a diferença entre eu e elas?

como pode maior, e maior





mas antes disso bemmm antes. sempre gostei de mesclar minha tendencia e interessse, quase queda por espiritualidade, ao mais absoluto ceticismo. não é que tivesse queda, mas é que os temas permearam minha realidade né, minha mãe também sempre foi buscadora nessa área, então os assuntos chegavam pra mim conforme eu crescia com naturalidade, e eu ia absorvendo um pouco, conhecendo no mínimo.

e apesar disso, só fui apelar a algo com verdade, rezar, pedir, ou elevar os meus sentidos à uma vibração diferente, em uma situação de desespero, quando eu me vi sendo vítima de mim e das circunstâncias   de um jeito que ultrapassava a materialidade, a ação e a reação prática da vida. algo assim.

muito disso eu já escrevi né.

mas tem uma chatinha da ciência que volta e meia gostava de ouvir, e ficava fazendo terrorismo com meus amigos gratiluz sobre os apanhados dela sobre constelação, tethahealing, e várias outras terapias, mesmo reiki. ouvia na época da pandemia mais, agora de vez em quando pego algum assunto que me interessa. 

pra muita coisa ouvindo suas falas eu penso, sabe de nada incente, muitas outras, ela tem razão e evidência, outras ela tem razão e evidência e  ainda assim sabe de nada inocente, em outras, sigo neutra. achei por exemplo a pesquisa apanhado e atuação dela sobre a lei de alienação parental maravilhosa. mas ela é chatinha.

aí de vez em quando ouvia os relatos sobre seita, depoimentos de vitimas, denúncias, tal. e a maneira que as pessoas relatavam seus envolvimentos. o estado de vulnerabilidade, a situação delas. que louco isso né, em parte eu me identificava, e me identifico com algumas falas. e lamento muito a queda nessas malhas. e fico muito de cara com esse enredamento.

nunca tive muita paciência pra documentários. hoje em dia menos. mas tem uma coisa que venho percebendo, mesmo nas páginas críticas, que são um contraponto importante a práticas e pessoas que se levam a sério demais. 

é a deturpação e oportunismo levando a verdade embora do que tem brilho,  luz. 

aí meu coração parte sabe.

e eu sei que sol é Sol.

mesmo assim.