o quanto eu consigo me manter em pé, pressionada
tipo, eu me cobrando pra fazer coisas, e vem um levante introspectivo como essa parada no olho pra me imobilizar de vez
um golpe
e eu peço, sabe, socorro pra não cair, já que está tão difícil de enchergar,
embaçado mais que o normal, desconfortável, .. além de que tô feia né, aliás, isso é mortal pra mim.
sofrer sem fome é muito mais legal do que sofrer e estar com o estômago estranho, que aliado às minhas frustrações do momento e quadro geral só pede, maaais.
até tô de boa com as festas, não tão afetada. deve ser essa coisa de rezar. e bom também não problematizar isso, tô é fingindo que não tô vendo, que nem as plantinhas que brotam, pra não urucar com minha energia de expectativa e espanto.
falando nisso, pode que estou menos ansiosa.., deve ser essa coisa de remédio. no fim das quantas neguei o último quadro por conta, estou tomando uma ínfima parte de um remédio, o primeiro, que em dado momento recebi triplicado e depois foi modificado. então tenho zilhoes,e, coloquei pra mim que ele iria sim ser meu remédio e dose até acabar, e só então voltaria lá, ou em outro.
pessoa madura né, tô nem aí, tem que dar certo, não tem dado tão errado, então sigo. mas tenho vontade de trocar o médico.
e agora?
o que eu faço pra aproveitar meu tempo, fazer valer o conceito de férias quando mãe, e quando não mãe.
o que eu faço pela minha casa.
objetos sem lugar.
sujeira.
compromissos aleatórios.
o que eu faço com a característica de não me sentir bem em confraternizações, e com meu sono no meio delas, ou vontade que acabe logo, ou com minha pouca vontade de ouvir o papo da onça, devia ser melhor esse assunto viu, enfim, no melhor conceito de mãe, .. me comportar.
e 2024 letivo. será que devo começar a querer planejar pra não começar pra trás?
eu não sei.