sábado, 2 de março de 2024

la la la | nhonhonhonho

 

até tentei mas, quem disse que acharia um texto que escrevi, nessa bagunça.

eu não gosto sabia, de ler meus textos. sou insatisfeita, fico trocando, trocando coisa, porque eu sei que alguns assuntos eu não explico bem, os erros, tal, aí releio sinto certo desespero. 

depois, às vezes não entendo, leva temmpo pra eu lembrar do propósito, do contexto, estranho.

mas eu me segurei, e até hoje me seguro de ficar editando sem fim, porque não estou Só aqui, aí já viu, me recolho de chamar a atenção.

mas lembrei de um texto, e ele era pontual pro que sinto hoje, teria me poupado essas letras se  encontrasse. mas que nada, nem sinal.


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achei. fiz a brilhante descoberta que dá pra pesquisar por palavra nessa coisa aqui.

sabe qual palavra eu usei?

c o n c o r d o.

curiosa pra ver quantos textos usei idiota por exemplo. saudade, .. talvez todos quase. imbecil, será que usei, pensando.

o grande lance é que se nada existe, não há problema gente. concordamos. e isso que eu estive lembrando.



só esqueci de pegar a data, vou procurar denovo não. 

então nesta feita disse,


tem coisa que a gente empaca

não entende, só trava

eu não sei de nada. se eu fosse dizer, concordo com a trava.

vai que tu não tá reconhecendo o anjo que te guarda?

eu ficaria tranquila, esse é um conselho tá, se é que quer ouvir algo de mim.

eu aprendi a estar assim, sem expectativa,

a falta de opção tem dessas.

eu não posso dizer nada,

convencer ninguém de nada, já pensou? deusa que me livre ..

no entanto escrevo tanto né, falo de fraquezas, tristezas, desesperos, saudades, desejos. 

falo de amor, da falta de facilidade que eu sinto de compartilhar amor, confiar, de, como dizer..

levar a vida mais leve né.

tô passando pela vida com lupa, cada vez enchergo menos, literalmente. mas sigo tentando, achar a chave da facilidade de viver, ser feliz, ter paz, e isso sem mudar absolutamente nada na minha vida.

eu acho que não chave, que abre algo, acho que deve ter haver com frequência. 

uma alavanca talvez.

vai saber.


e tem outra.

o que a gente quer ardentemente e não pode, simplesmente não pode, por qualquer razão bem séria, todas são quando dói.

sabe o que a gente faz?

de coração?

aceita.


e é isso Brasil. me deixa queta no meu canto. sabe o que isso quer dizer, n ã o p r o c u r e minha energia, me deixa em paz, tem coisa que eu sinto que nem sei se é meu de verdade, olha que bossta, e assim, não é justo cara, na boa. e aprendi isso, sufoquei a vontade, não preciso mais provar que aspectos fantasiosos de minha percepção podem ser reais ou não. eu quero não sentir seu limbo. e só. fica com ele pra você. 

se não parece, digo com amor, mas sem menos convicção portanto.

não vou fazer nada de mal pra ninguém, juro, sigo quéta, tentando sanar dores cada vez mais físicas. procurando não me soterrar e recair em tristezas com o caráter cíclico e  rotineiro de coisas simples como lavar a louça que não cansa de sujar, tomar banho todo dia, lavar roupa, fechar e abrir portas, olhaaaa, cada problemão ein, tá chocado?

eu sei. os seus são mais. bom.. cada um com seu nivel né.


fui.