estudar..
se você disse novidade
foi coro, também disse
mas assim.. eu não tô me aguentando. e eu sei que é uma inocência, uma coisa naify sabe. de gente que está alargando superfície, e não camadas, espessura. quebra fácil, vira pó, sei lá.
ao mesmo tempo tinha pra comigo que não precisava mais de teoria. já pensou a Bruna no doutorado, louca com o próximo artigo, d e s e s p e r a d a com a próxima apresentação on line de 5 min, a presentação presencial, sei lá onde em qual cidade de 15 min?
que bosta viu. ao mesmo tempo em um nível prático seria chance, cruel pensar assim, mas de ganhar mais por menos tempo, qualificar que chama né, quando você quase se desgasta horrores, pelo que seria só justo.
eu não tenho vida por causa do trabalho, ou não vou ter vida pela pressão dos estudos, pra ter tempo e qualidade de vida com um futuro hipotético, quando eu queria só ter paz.
em um inferno ou no outro, ou em outro que eu tô sem criatividade pra pensar. mas agora, já, nesse segundo em que Cibe desenha uns desenhos lindos, eu tô no chao da sala, tocando, ou escrevendo aqui, num espetáculo de desvio de tarefa.
eu não sei. a minha única certeza, que eu tive um tempo atrás é que precisava parar de elocubrar, e viver, viver de coração leve ainda.
mas tanto não consegui, como adoeci.
e eu tenho respostas, mesmo não tendo, .. e eu tô tentando, sabe. ir de leve, passinhos, aquela história.
aai mas tava querendo dar mais uma recladinha Brasil, de leve.
estudar né. refletindo.
fui.
