mas tô começando a ver certos ytubers e influencers com um pouco de pena. apesar de saber que não se aplica
mas a comunicação vai mudando, as políticas de ganho com anúncios, a frequência para entrega de conteúdo.. de algum modo a gente é sempre refém né
eu estou buscando algo que eu não banco. estar fora, é, me alienar de tudo, já que já sou meio a parte mesmo
eu não tenho muito meio termo pra brincar de mais ou menos estar, embora tente, até muito, um equilíbrio pras coisas
no momento, estou de malumor com minhas escolhas
se eu não largo o celular, meus estudantes, lá, pouco menos, e não para fins construtivos e criativos no mais das vezes
se o mundo está migrando, como foco e status pra um avatar, claro, grande massa, consumidores né, grande parte de um público que conforme o tempo passa mão pegou certas mãnhas, se é que isso é possível, de discernir entre realidade e construção. reconhecer uma fonte fidedigna. eu não sei. gerações estão se substituindo, mas não estou gostando. quem sou eu né, mas não estou. o que eu estou pensando não sei sustentar, mas
aquela sensação sabe, de terrorismo com conversa na sala dos profs. tirando a geral do celular, pra falar merda?
se o tempo de sentir, vai ficando cada vez mais aparente e superficial, pois sua entrega pode ser sempre televisionada e virar publi. ou se a expectativa do estive, é mais intensa do que o transcorrer de estar, em toda e qualquer situação, é um tipo de prisão né
e eu não estou feliz estando, muito menos não estando, isso é algo que me leva a crer que...
eu sou uma pessoa triste mesmo
perdendo tempo por falta do que fazer
quando tenho o que fazer e estou postergando
reclamando que me impedi de perder meu tempo, com meus apps mais fúteis, e anestesiantes
precisaba abraçar o livro do Chul Han né. pensando aqui..