terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Clandestino

 

conheci um cara nessa minha pós vida, que adorava me contar do Psicodália, todas as edições que ajudou a organizar. como ele gostava e gosta de uma festa, eu fico de cara até agora, com a incógnita que nos aproximou.

ele adorava, adora, e o vi postando, desde a primeira arte, o retorno do festival, que é linda por sinal.

éramos completamente de mundos diferentes, e eu estranhava, e adorava. até a profissão, desenvolvedor, era muito curioso tentar alcançar, o que um desenvolvedor desenvolve. sim. ele era um garotinho de programa. e rio agora, poo, perdi de largar essa pra ele, que pena.

queria escrever mais, porém não quero cometer indiscrições mas, caaara, acabei de abrir um story dele. 

Mano Chao. aai, deu vontade de ir. a coincidência até de resgatar as fotinhos do fórum social mundial, do fato de já ter visto um show deles, e nem lembrar direito, o lance de, sei lá, remeter a um período muito normal, num bom sentido, da minha existência, brotou uma vontadinha.

será, .. bom. vou voltar a  conversar com Alexandre, teve que ser um Alexandre né, por fim, minha primeira interação afetiva outra, pra contrapor os condicionamentos de nove, quase nove, sei lá quanto tempo teve aquilo, de história com o pai da minha filha. gosto bastante dele.

o nome, acho engraçado, porque quando eu guardei um numa caixinha, imediatamente apareceu o outro. interessante o que une, e também o que desune as pessoas né.

bem no pós pandemia, ele foi meu maior incentivador a por o pé na rua, e a sofrer festando. figura.

mas eu levo sofrimento a sério né, nem é uma qualidade. assim como amor, e qualquer enlace tenho um quê de analize, também pras pessoas que se  aproximam de mim, ainda que a recíproca não seja verdadeira, um cuidado. então cheguei à conclusão, que ele refutou, em certa medida, de que existia uma pessoa mais apropriada para acompanha-lo nas suas preferências, escolhas e encominhamentos de vida. era melhor deixar quieto. 

porém, pessoa intrigante, sempre. e que acabou de acender uma vontade no meu ser festeiro, ínfima parte escondida até perdida. 

mas sabe fósforo velho? que cê tenta ascender, tá meio humido talvez, e faz que ascende, mas não ascende? essa sou eu, portanto...

os restos porcento de Bruna nem se preocupam.