sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

tomei café | fatal | a felicidade mora ao lado, tanso.

 

mi dá

dá um tema aí que eu divago pra você

joga aqui, pro lado de cá da cerca..

já que nada vem

qual será meu novo tema, ou novo meio tema

ou novo-tema-inteiro-fadado-à-meio-final? acho que melhorou.

pensando ..

amanhã tenho psicólogo láaaaaaaa na pqp

meu novo psicólogo se chama novo psicólogo, sabia?

ou depois que tive um Germano, esse profissional poderia ser, no que Me refere daqui pra frente, todos Germanos?

mas acho que não.. deixa ser novo mesmo, e sem nome. estou em adaptação.

começar de novo, como na música




vamos de lembrança bonitinha então, falando em música..

eu era bem novinha, morava naquela casa de esquina em Londrina, na vila Iara..

estava limpando o chão com pano molhado, aquelas atividades tarefas que mãe dá

muito entretida fazendo movimentos largos com o rodinho, comecei a cantar e essa música.

ela era do coral. por pouco tempo na minha historinha eu fiz aula de canto coral. então,  comecei a cantar muito alto, muito inteira

hoje em dia, que não é mais somente hoje em dia, eu vejo essa música com cansaço, enjoei, assim como muitas, apesar de achar bonitinha não é algo que eu escute. datada na história geral, e na minha.

porém essa em específico, colou na cena, não existe como eu lembrar de frases dessa música, da música em si, toda ela até, sem que  esteja completamente atrelada à mecânica, e ao resultado,  a felicidade de ter um chão limpo pelas próprias mãos.


Anda!

Quero te dizer nenhum segredo

Falo nesse chão, da nossa casa

Vem que tá na hora de arrumar


Tempo!

Quero viver mais duzentos anos

Quero não ferir meu semelhante

Nem por isso quero me ferir


Vamos precisar de todo mundo

Pra banir do mundo a opressão

Para construir a vida nova

Vamos precisar de muito amor

A felicidade mora ao lado

E quem não é tolo pode ver


A paz na Terra, amor

O pé na terra

A paz na Terra, amor

O sal da—


Terra!

És o mais bonito dos planetas

Tão te maltratando por dinheiro

Tu que és a nave, nossa irmã


Canta!

Leva tua vida em harmonia

E nos alimenta com seus frutos

Tu que és do homem, a maçã


Vamos precisar de todo mundo

Um mais um é sempre mais que dois

Pra melhor juntar as nossas forças

É só repartir melhor o pão

Recriar o paraíso agora

Para merecer quem vem depois


Deixa nascer, o amor

Deixa fluir, o amor

Deixa crescer, o

 amor

Deixa viver, o amor

O sal da terra



eu disse que era lembrança bonitinha. 

bem querida, nunca virou voz pra contar pra algiém, virou texto antes e que bom, se um dia esquecer de contar pra Cibe, está aqui. se bem que que é altas musiquinha pra catequizar, fortalecer propósito, sonhar com o mundo bom, pessoas engajadas nessa vibe. taí, quando ela voltar do papi, vou então sim, voltar a gostar pela boca dela, quem sabe volte a sonhar.

será que quando eu digo uma palhaçada dessa, meus guias, os quais venho tentando acessar, para segurança e fortaleza do trabalho que quero contribuir no meu Centro, ficam bravos comigo? acho que não, mas meu padrinho, ele não sabe que é meu padrinho tá, e eu não fui batizada ainda, e eu não sei muito como funciona, cada centro é um, gosto de ir aprendendo ao longo da minha presença, mas no meu coração, é ele, e estou rindo em imaginar, não ia gostar nada nada, e ia fazer discurso de meia hora.  

meus guia tudo, padrinho, Tmj, mas existe uma essência de mim.., bom xá pra lá.

minha impressão sobre a letra da música..

que que eu posso dizer né, posso dizer que melhor uma terra temperada que ficar sem sal, né Brasil.  e Brasil entende de tempero.

mas se o tempero é amor deve tá no preço do sal do Himalaia  então ..

caguei né

🤍

pfff

vou tentar

desacelerar

dormir

bora.