quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

a Genesis

 

é bem complicado

mas já foi mais

a rádio parece legal, mas bem que é um tipo de tormento

pensa se cola um funk daqueeeles, algum refrão qualquer insuportável, é difícil. 

eu não sei dizer, agora consigo contornar, o Reiki que veio depois também deu uma alinhada, investidas em cantar, tocar. 

mas tiveram momentos em que a música realmente atormentava, não importa qual.

acredito que isso tenha vindo, pra quem acredita, como um indício já, do que me fez entrar pro Centro, por exemplo. nossa, duas pontas bem longas de eventos.

no meio das duas pontas, teve o que, adivinha? o grande nada de nós, né.

tão bonitinho, quando começava tocar uma música tão perfeita, vinda láaaa de alguma profundeza da minha história, para dedicar, e resignificar contigo.

então tem quando brota, e tem a repetição. e esses dias notei sua volta com a repetição insistente desse álbum que mencionei. 

não é lembrando, é tocando mesmo. abro os olhos, está lá, como despertador de música.

interessante pra mim hoje de manhã avaliar, constatar seu retorno. 

depois parar e tentar refletir sobre o porque desse álbum. e claro, muito dali, é um  te entendo, umm.. sei o que você passa

não do ponto de vista dos corpos, e do amor, tão bonito,  que eu não tenho. se não aquilo que não se vê do que se diz e sente, a cada música.

é um dizer, talvez, clichês de amor, pode ser. mas na minha rádio, pode ser um alento, do tipo, tem quem tem, tem  quem vive isso de corpo, e alma.

e eu?

caminho na linha. não quero desenvolver, acabo lembrando que a partir de agora, a melhor história, depoimento, compartimento, é aquele que vou fazer jajá, em breve, aquele daqui a um tempo volto e conto, tá ligado. mesmo que isso signifique perder tooodos os finais dos meus textos. rindo. 99,9% possível..


mas meio que isso..

táaa, e eu? fico feliz por quem tem né.

e de  repente quem sabe, não ser tão insana também. realmente alenta.