só sei que pós-balada.. todo ponto é pedra, ui olha isso, se não cuido tropeço nas letras.
assim como ontem, pessoa madura, a filha vai pro pai, e ela deixa a comida acabar na geladeira, .. até por isso brilhou a garrafa perdida, esquecida, que ontem foi jantar.
com bebida eu fico levinha e corajosa, mas e agora, que preciso de café da manhã, e tem café, tem manhã, pouca Bruna, e nada pra comer? que saco. e que boca seca. que saco.
eu não posso beber porque eu gosto
eu não devo beber pelo bem, e acréscimo momentâneo de facilidades
eu só devo beber na hora certa, evento certo, companhia certa, sem mais, nem menos. o l h a o tamanho desse ponto da frase alí, vamo vê o dessa frase ó ó . nooossa, tamanho do mundo, e cada vez maior . tô falando, vô parar de dar ponto ou não saio daqui
o ponto é amigo do nó, o ditado diz que pessoas espertas não dão ponto, sem nó né, que coisa.. mas certamente isso deve ter haver com o mundo da costura, do bordado.
ihhh, me ocorre que a última vez que me apeguei a um utilitário assim e fiquei tentando burramente concertar, tem o resultado aqui no tibumm. a fronha azul quase derreteu de tão poída. naaada segurou, seu tempo, de fato, quando o fim chegou.
e meu cortinado tá seguindo o mesmo caminho. substituir resolve o problema, mas cara veja, eu não sou nova, e tenho um monte de problema que nem meu cortinado, então é só me jogar fora e procurar sei lá, comprar uma equivalente novinha em folha? a comparação é ruim, e também é boa, só não vou aprofundar, mas penso muito nesses descartes automáticos pra resolução de problemas e renovacão de vida.
eu seeeei que nem tanto isso, nem tanto aquilo, teimosia é um tipo de burrice quando em exagero, nem tanto céu nem tanto terra, olha os estremos, aquela coisa de caminho do meio, ahh que saco também. por isso que beber é bom, a gente fica fenomenológico, ficaaa assim, sem poréns e contudos, sem todavias, .. delícia. eu normal é difícil de aguentar, com um alquinho também fico delícia, .. é só tato, sabor e riso.
e tô rindo bem agora. não tô fazendo apologia tá, nem sei quannndo vou por bebida na boca de novo, mas uma coisa é certa, emoções vivi. e quando olhei pra minha casa tão pertinho, e eu do lado da festa já sabia, que ouvir aquele povo em coro da minha rede a partir de então terá muito mais verdade e convicção. o local ganhou forma, as pessoas, face e figurino. já sei onde a banda toca, dos banheiros, os valor de entrada, e o preço da cerveja, e da água. a fila de entrada sempre é engraçada, e as mulheres, cada uma é uma, embora sejam todas iguais, os homens? não diferentes das mulheres, enfim.
tô numa lezêra, .. o que eu comi? fiz feijão ontem, tinha até esquecido. peguei um pouco misturei com aveia e farinha de grão de bico, temperei e pus na frigideira pra secar em discos. em cima achei uns pedaços de tomate seco perdido na geladeira que fritou junto e ficou sequinho, bem bom, e bemm gororóba, e o café me pegou colo, e aí levitei até a rede, onde estou até agora.
tchau, ponto, tchau nó, tchau migas letras, que me ajudam na expressão, o próximo ponto será derradeiro, seguirei com água, café ocasional ou cevada, querendo me ligar numa tomada, com saudade da minha filha, e torcendo pra que esteja se divertindo,
coragem Brubinha
falando em coragem, o Edu deixava bem claro que a última casa que ele entregava almoço pra esses lados era a minha. ahh ele era muito querido, apesar de escorpionino, ou por isso mesmo, literalmente não brincava em serviço.
aí outro dia perguntei pro Gabi se ele honraria a gentileza do antigo rupestre, e foi afirmativa sua resposta. será? o certo era ir, mas acho que não consigo soltar UM oi, simpático, vai doer, tenho certeza.., então será hoje? claro que não né. é domingo, minha querida.
coragem Brubinha, se liga pra vida, mas antes, pode balançar mais um pouquinho
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